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Vale quer viver com os preços presentes, afirma diretor

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Segundo o Money Times, o novo enfoque da Vale (BOV:VALE3) em metais básicos significará “parar de sonhar com o preço futuro e viver com os preços presentes do níquel”, conforme afirmou nesta quinta-feira, 27 Fabio Schvartsman, presidente da companhia. O executivo garantiu que a empresa não fará nenhuma aventura para diversificar suas operações e que o primeiro passo é fazer com que suas operações se mostrem rentáveis no atual cenário. Ele mencionou o exemplo da operação de níquel de Vale Nova Caledônia (VNC).

“A VNC tem sido um sorvedouro de recursos nos últimos anos e é gravosa no atual preço do níquel. Ela tem que começar a viver com as próprias pernas. Temos que começar a produzir dinheiro no cenário que a gente vive, não em cenários futuros que ninguém conhece”, afirmou. “Vamos parar de sonhar com preço que não existe e fazer um negócio normal, rentável dentro das condições vigentes. Isso sem grandes heroísmos”, disse. Schvartsman falou em parar de investir em capacidade porque mais oferta “só serve para pressionar preço”. “Se não for rentável não vamos investir em substituição de capacidade. Quando se está investindo não há muito espaço para cortar custo”, explicou.

Produção

O diretor executivo de Ferrosos da Vale, Peter Poppinga, esclareceu em teleconferência com a imprensa que a produção de minério de ferro da Vale em 2017 ficará mais próxima de uma faixa entre 360 milhões de toneladas e 365 milhões de toneladas. Inicialmente, a previsão da empresa era atingir um teto de até 380 milhões de toneladas.
A estratégia da Vale é reduzir a produção de minério de menor teor de ferro e maior nível de impurezas, que vem neutralizando o impacto positivo do prêmio do minério produzido em Carajás (PA), de grande alto teor de ferro e qualidade. Poppinga afirmou que a produção não deverá chegar tão cedo a 400 milhões de toneladas. Esse volume era o piso de produção previsto para 2018 no Vale Day, no fim do ano passado.

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