Confira os destaques desta sexta:
Faculdades privadas se articulam no congresso para fazer alterações na MP do FIES
Faculdades privadas se mobilizam no Congresso para fazer alterações na medida provisória que cria para 2018 o novo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O texto desagradou às empresas de educação, que desejam comprometimento do governo em uma parte maior do financiamento, entre outros pontos. A MP já recebeu 278 propostas de emendas, 42 delas sugeridas e apoiadas pela Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), uma das principais entidades do setor. Fonte: Estadão Conteúdo
Petrobras retoma emissão de debêntures cancelada em 2015
A emissão de R$ 5 bilhões de debêntures anunciada pela Petrobrás na semana passada retoma operação cancelada em 2015, no furacão da Operação Lava Jato e de rebaixamentos da classificação de risco do País. Agora, mesmo diante da crise política que o Brasil atravessa, a transação chega mais forte ao mercado. Tanto que a série de cinco anos remunerada pelo CDI, taxa de referência do mercado financeiro equivalente à Selic, já carrega prêmio de 1,10%, inferior ao da emissão de 2015, quando estava em 1,85%. Fonte: Estadão
Dólar flutua próximo à mínima de 15 meses antes de relatório de folhas de pagamento
O dólar flutuava próximo à mínima de 15 meses frente a outros importantes rivais nesta sexta-feira, já que investidores aguardavam o relatório de empregos de julho. A moeda dos EUA caiu cerca de 10% desde janeiro uma vez que batalhas políticas constantes em Washington reduziram as esperanças de que o presidente Trump consiga realizar reformas tributárias e gastos com infraestrutura.
O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, recuava 0,08% para 92,63 às 06h32 (horário de Brasília), pouco acima de 92,39, mínima de 15 meses atingida na quinta-feira. Da mesma forma, o ouro apresentava pouca movimentação pois os agentes do mercado estavam cautelosos antes da divulgação dos dados. Fonte: Investing
Braskem pretende transferir sua sede para os Estados Unidos
Segundo o Valor Econômico, os sócios controladores da Braskem, Odebrecht e Petrobras, trabalham numa grande operação de mercado para a petroquímica, com a transferência da sede da empresa para os Estados Unidos e a abertura de capital com oferta de ações na Bolsa de Nova York. O plano considera a pulverização do capital da companhia e a rescisão do acordo de acionistas, diz a publicação. Fonte: Infomoney
Para Maia, Temer perdeu apoio e coesão na base
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem que o presidente Michel Temer perdeu apoio e não tem votos suficientes, neste momento, para aprovar a reforma da Previdência. Mesmo depois de o pemedebista ter barrado na Câmara a denúncia em que a Procuradoria-Geral da República o acusa do crime de corrupção, Maia disse que Temer tem de reorganizar a base aliada, trazer de volta o PSDB unido e atrair pelo menos 330 deputados se quiser aprovar reformas. Fonte: Valor Econômico
Ata citava problemas em indicação na Petrobrás e chama atenção após 2 anos
A ata de reunião do Conselho de Administração da Petrobrás, de fevereiro de 2015, quando o presidente do colegiado ainda era Guido Mantega, tem uma frase que chama a atenção do mercado neste momento, mais de dois anos depois: “Corremos o risco de indicar diretores que possam ter problemas depois”. A reunião tratava, justamente, da aprovação de alguns nomes, entre os quais, o de Aldemir Bendine, preso na semana passada, para a presidência executiva da estatal petroleira. Fonte: Estadão