Confira as principais notícias desta segunda feira
Cemig tenta barrar leilão de hidrelétrica
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) (BOV:CMIG4) vai propor nas próximas horas a abertura de uma câmara de conciliação com o governo federal para tentar acordo sobre o controle das hidrelétricas Jaguara, São Simão e Miranda. Com a abertura oficial de conciliação, a estatal mineira espera conseguir o adiamento do julgamento, marcado para esta terça-feira no Supremo Tribunal Federal (STF), do recurso que apresentou pedindo a suspensão do leilão da usina de Jaguara. Leia mais
Mercado segue esperando Selic a 7,5% ao final do ano
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou uma alta de 3,50% para 3,51 em 2017, mas se manteve em 4,20% no ano seguinte, conforme mostra a edição do relatório Focus divulgada na manhã desta segunda-feira (21). Leia mais
Ministro do Planejamento desmente que salário mínimo foi reduzido
O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, gravou um vídeo para esclarecer que são falsas as notícias que circulam na internet nas redes sociais a respeito do salário mínimo.
Segundo ele, não é verdade que o governo reduziu o salário mínimo. “O que está valendo hoje para 2017 é o salário mínimo de R$ 937 e para 2018 vale o que está na lei, ou seja, o salário mínimo será reajustado pela inflação. Mas o valor definitivo só será conhecido em dezembro, quando teremos um número mais preciso sobre a inflação de 2017”, afirmou. Leia mais
Qualicorp anuncia novo plano de recompra de ações
A Qualicorp S.A. (BOV:QUAL3) anunciou nesta segunda-feira (21) um novo plano de recompra de ações, para a aquisição de cerca de até 2,85% dos papéis em circulação no mercado, informou a administradora de planos de saúde em fato relevante. Leia mais
Bancos negociaram quase R$ 200 bi em ‘créditos podres’ nos últimos 3 anos
Nos últimos três anos, o sistema financeiro brasileiro “limpou” de seus balanços cerca de R$ 200 bilhões em prejuízos. Ou seja, os bancos reservaram esse valor para fazer frente às perdas com devedores duvidosos. Mas o tamanho do mercado total de dívidas em aberto – de pessoas físicas e empresas, considerando, além de bancos, financeiras – pode chegar a R$ 400 bilhões. Leia mais