A empresa registrou um lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 163,315 milhões no segundo trimestre deste ano, ante um prejuízo de R$ 114 milhões registrado no mesmo período do ano anterior, intervalo em que a BM&FBovespa registrou uma perda contábil por conta da venda da integralidade das ações da CME, mas sem efeito caixa.
Os analistas Lucas Lopes, Marcelo Telles e Alonso Garcia aumentaram a projeção para o lucro líquido do ano que vem em 4,1%, para R$ 2,352 bilhões. Segundo o banco, os papéis da bolsa negociam a um “exagerado” desconto de 18% na comparação com os pares globais.
Fonte: Money Times