O balanço, contudo, não desapontou. O lucro líquido cresceu 1,4%, para R$ 70,60 milhões e a receita líquida subiu 8,4%, a R$ 512,5 milhões. O Ebitda terminou o período com crescimento de 23% e alcançou R$ 236,4 milhões. Todos na comparação com um ano antes.
O banco acredita que a piora dos cancelamentos (-3.900 clientes no portfólio de afinidades), em um momento no qual a economia está se estabilizando gradualmente, não é encorajadora e ressalta que o avanço das receitas continua sendo guiado pelos aumentos de preços. “Nós não gostamos desta dinâmica, mas ainda acreditamos que eles não vão mudar no curto prazo”, dizem Stingelin e Bastos.
“Apesar disso, como nós acreditamos que a economia está melhorando lentamente, esperamos que o portfólio da empresa pode se beneficiar de cancelamentos mais modestos a partir de 2018 em diante e também da diminuição das perdas com devedores duvidosos. Estamos ajustando nossos lucros para 2017 e 2018, já que nossas margens médias atuais eram muito conservadoras”, reforça o banco.
Fonte: Money Times