ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

Coreia do Sul faz seu primeiro teste com um míssil Taurus

LinkedIn

O Exército da Coreia do Sul informou, nesta quarta-feira (13), que realizou com sucesso seu primeiro exercício de fogo real com mísseis de cruzeiro de longo alcance, em uma manobra onde simulou bombardeios a instalações importantes na Coreia do Norte.

O exercício foi feito ontem em Taean, a cerca de 150 quilômetros de Seul. Um caça F-15K disparou um míssil que voou 400 quilômetros e visou ao alvo em águas, perto da costa de Gunsan, disse a Força Aérea.

O sucesso e a precisão do exercício mostram “a capacidade do Exército de responder a um ataque inimigo, bem como de realizar ataques precisos a alvos estratégicos, mesmo de longe”, disse a Força Aérea de Seul, em comunicado divulgado pela agência local Yonhap.

A Coreia do Sul realizou o exercício em resposta ao sexto e mais potente teste nuclear da Coreia do Norte, executado no último dia 3. O teste aumentou a tensão na península coreana e valeu ao regime de  Kim Jong-un novas sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Os mísseis Taurus, desenvolvidos pelo consórcio europeu de aeroespacial e defesa Eads – o atual Airbus -, têm categoria de 500 quilômetros e alcançam velocidade de 1.163 quilômetros por hora.

Essas características permitem a realização de ataques, sobretudo ao território norte-coreano, e põe qualquer alvo desse país a cerca de 15 minutos dos artefatos, se forem disparados de Seul.

A Coreia do Sul planeja implantar cerca de 170 desses mísseis no seu sistema Kill Chain para interceptar projéteis norte-coreanos. O país estaria também buscando acelerar a implantação para reforçar sua potência aérea diante dos seguidos testes norte-coreanos.

Fonte: Agência Brasil

Deixe um comentário