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Resumo semanal: Criptomoedas

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Fique por dentro das principais notícias do mercado de criptomoedas

União Européia criará lei para penalização de crimes com criptomoedas

Em um comunicado feito ontem, o grupo executivo da União Européia esboçou a intenção de apresentar uma nova diretriz voltada para crimes digitais, citando recentes ataques exigindo resgate em Bitcoin (BTC) na região e no exterior. Parte desse plano envolveria a criação de uma “agência européia de segurança cibernética” para lidar com essas situações. Incluído na proposta, é um plano para fortalecer as penalizações para aqueles envolvidos em ciber-criminalidades relacionadas, incluindo ataques de ransomware.

Além disso, as possíveis mudanças nos regulamentos da UE relacionados às criptomoedas podem se estender além dos crimes envolvendo o ransomware, segundo mostram documentos adicionais. Em uma versão separada, descrevendo “fraude de pagamento sem dinheiro” na UE, as autoridades disseram que os estatutos existentes não estão equipados para explicar os crimes que envolvem a tecnologia.

Polícia Civil derruba pirâmide financeira de R$ 250 milhões

A Polícia Civil deflagrou nesta quinta-feira, 21, uma operação intitulada “Patrik”, para investigar um esquema de pirâmide financeira no Distrito Federal e também em Goiás.

A operação tem como objetivo investigar 13 pessoas suspeitas de participarem de um golpe envolvendo uma falsa moeda digital, a Kriptacoin. Além disso, três empresas foram envolvidas, entre elas a Kriptacoin, empresa criadora da moeda.

Segundo os policiais, a operação identificou uma movimentação financeira que chegou a R$250 milhões, totalizando um total de 40 mil pessoas que investiram na moeda. Até o momento, três suspeitos já foram presos.

Além disso, 7 carros de luxo foram apreendidos e 18 mandatos de prisão já foram emitidos. A 8ª Vara Criminal de Brasília, órgão responsável pela emissão dos mandatos, também determinou o bloqueio de um helicóptero dos acusados e a quebra de sigilo das redes sociais.

México entrará para a lista de países com regulamentação para o Bitcoin

Ainda em setembro, o México apresentará uma proposta legislativa com objetivo de regulamentar o setor de tecnologia financeira, incluindo empresas que utilizem criptomoedas, como o Bitcoin. O projeto de lei pretende proteger os usuários, além de estimular a concorrência nesta indústria. O país também espera que as novas leis garantam estabilidade financeira e defesa contra lavagem de dinheiro.

Por que a repressão do Bitcoin na China não é um “problema real” para a criptomoeda

Apesar das últimas notícias que circulam sobre a China ter banido as ICOs, assim como as corretoras de criptomoedas, o Bitcoin valorizou em 0,72% na semana passada. Negociadores e especialistas da moeda digital acreditam que o mercado tem ignorado as decisões chinesas, afinal elas não afetam a tecnologia da Blockchain, ou seja, o protocolo do Bitcoin continua inalterado.

Sebastian Quinn-Watson, da corretora Blockchain Global, disse que a repressão é apenas uma reação temporária ao crescimento explosivo do mercado de criptomoedas, e que ele não enxerga o posicionamento da China como algo que irá perdurar no longo prazo, pois inovação é um importante pilar no plano econômico chinês.

Coreia do Sul ultrapassa a China em volume de negociações de Bitcoin

Após banimentos divulgados pela China nas últimas semanas, grande parte do volume de negociações do Bitcoin deslocou-se para a Coreia do Sul. A Bithumb, maior corretora sul-coreana, processou, nos últimos dias, mais transações que as populares corretoras Bitfinex, de Hong Kong, e Bittrex, dos Estados Unidos. A migração das negociações para a Coreia do Sul pode ser um reflexo da regulamentação do Bitcoin no país realizada nos últimos meses.

Suíça fecha empresas que vendiam moedas digitais falsas

O órgão regulador do mercado financeiro suíço (FINMA, na sigla em inglês) ordenou o fechamento de três empresas vinculadas à fraude envolvendo criptomoeda.

As empresas acusadas, Quid Pro Quo Association, Digital Trading AG e Marcelco Group AG, comercializaram uma moeda digital falsa, chamada E-Coin, além de operarem sem autorização.

Diferente de outras moedas digitais, a E-Coin não funcionava de forma descentralizada e estava sob o controle total daqueles que a vendiam. Por meio da plataforma da moeda digital, as três empresas chegaram a manipular fundos que totalizavam cerca de US$4,2 milhões proveniente de milhares de usuários.

De acordo com o comunicado oficial da FINMA sobre o caso, “o órgão regulador incentiva a inovação relacionada às tecnologias de Blockchain e moedas digitais, porém não permitirá modelos de negócios que são mal utilizados com intuito de cometer atividades não autorizadas”.

Ficou com alguma dúvida relacionada ao assunto? Entre em contato conosco no e-mail brunar@advfn.com.br

 

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