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Santander deve pagar R$ 7,6 bi em dividendos em 2017, diz Citi

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O Citi avalia que as ações do Santander (BOV:SANB11) representam uma oportunidade de compra para o curto prazo, mostra um relatório enviado a clientes e assinado por Jörg Friedemann. Segundo ele, dois principais fatores devem impulsionar os papéis da instituição financeira nos próximos 90 dias. A recomendação foi mantida em neutra e o preço-alvo foi elevado de R$ 28 para R$ 29.

O primeiro ponto, avalia Friedemann, é a perspectiva de pagamento de dividendos nos próximos meses.

“Historicamente, a administração concentra a distribuição pagamentos nos meses de novembro e dezembro. Vemos isto acontecendo novamente, dado que o Santander não vai mais contar com os benefícios fiscais da amortização do ABN Amro a partir do quarto trimestre de 2017 e deve utilizar o pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP) para compensar esse benefício fiscal”, explica.  A estimativa é de que a distribuição fique em R$7,6 bilhões, ou 7% de yield (percentual pago em dividendos na comparação com o preço da ação).

O segundo fator que deve estar no radar do investidor é o fato de que o Santander é o banco que mais se beneficia no curto prazo de um corte da Selic. “Acreditamos que esta tendência deve continuar suportando revisões para cima do Lucro Por Ação, dado que para cada 100 pontos-base de queda na Selic, vemos o lucro líquido do Santander ser beneficiado em R$ 360 milhões”, explica o analista.

Risco

A continuidade da venda das ações da QIA (Qatar Investment Authority), que ainda possui 3,4% de participação no banco, poderia representar um risco para a visão positiva no curto prazo.

De fato, mostramos que a QIA já atingiu o breakeven de seus investimentos realizados em 2010 e que o lock-up para os desinvestimentos adicionais expira em 5 de outubro de 2017. Entretanto, também destacamos que o volume médio diário se elevou em 68% para US$39 milhões seguindo a venda parcial da QIA ocorrida em abril. E outra venda poderia elevar o volume médio diário para US$69 milhões, em nossa opinião”, conclui o Citi.

Fonte: Money Times.

 

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