O dia passou na expectativa sobre a votação na Câmara dos Deputados da denúncia contra Temer e levou leve susto com a hospitalização do presidente. O Ibovespa, mesmo assim, subiu.
Histórico
O indicador valorizou 0,42%, fechando com 76.671,13 pontos. As ações da CCR (CCRO3) cresceram 3,16%, as da Eletrobras (ELET3) subiram 3,45% e as da Natural (NATU3) aumentaram 3,16%. Por outro lado, os ativos da Suzano (SUZB5) desvalorizaram 3,61% e os da Embraer (EMBR3) perderam 2,01%.
Em outubro, após 16 fechamentos, o índice valorizou 3,20%. Já foram oito pregões positivos, contra oito negativos. O mês de agosto fechou com 74.293,51 pontos.
Já no comparativo de 2017, após 202 pregões, o Ibovespa subiu 27,30%. Já foram 100 fechamentos positivos contra 102 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.
Influências
O principal assunto de hoje foi a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados. A expectativa é que o processo seja arquivado e que o Congresso possa se concentrar na aprovação da Reforma da Previdência.
O mercado chegou a cair com a notícia de que o presidente estaria internado no começo da tarde, mas voltou a se valorizar após Temer ser tratado.
Já no cenário internacional, os investidores continuam atentos às notícias de que John Taylor possui o apoio dos senadores republicanos para assumir o Federal Reserve, o banco central americano.