O Santander informou através de relatório que empresas do setor elétrico podem ser afetadas pelo volume abaixo da média em chuvas. O banco destaca que as mais impactadas caso a situação não mude serão a AES Tietê (TIET11), Cesp (CESP6) e Engie Brasil (EGIE3).
Nos primeiros nove meses do ano, a precipitação teve um volume equivalente a 74% da média histórica. “Além disso, o aumento da temperatura média ao longo de 2017 contribuiu para o incremento no consumo de energia e uma consequente diminuição acelerada dos reservatórios. Para suprir a necessidade de geração energética, prevemos um aumento no uso de usinas termelétricas, o que deverá impactar o custo de companhias geradoras até o primeiro semestre de 2018”, explica a analista Carolina Carneiro, que assina o relatório.