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Taxas do Tesouro Direto encerram semana com alta nos prêmios de risco

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As taxas de retorno dos títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto caminham para terminar a semana com alta nos prêmios de risco oferecidos aos investidores, especialmente aquelas com vencimento mais longo.

Além de fatores externos, sobretudo a valorização do dólar, o mercado de renda fixa absorve nesta sexta-feira (6) o dado da inflação oficial do país. O IPCA subiu 0,16% em setembro após alta de 0,19% em agosto, ficando no teto das estimativas de analistas.

Cotações

O título público Tesouro IPCA+ 2024 exibia nesta sexta-feira taxa de rendimento ao ano de 4,70%. O Tesouro IPCA+ 2026, com juros semestrais, exibia a taxa de 4,85%, ante taxa de 4,74% registrada no início da semana. Por sua vez, o Tesouro IPCA+ 2035, com juros semestrais, mostrava taxa de 5,03%, ante taxa de 4,95% na terça-feira.

Dentre os papéis prefixados, o Tesouro Prefixado 2023 apresentava nesta sexta-feira taxa de retorno de 9,74%, acima da taxa de 9,44% exibida no início da semana.

Títulos públicos

O Tesouro IPCA (antiga NTN-B) proporciona ao investidor uma rentabilidade em termos reais. É um título que paga uma taxa fixa acrescida da variação do IPCA (inflação).

O Tesouro Prefixado (antiga LTN) é um título prefixado, e por isso o investidor tem a exata noção de qual será o retorno obtido desde o dia que efetuar a compra até a data do vencimento do título.

Já o Tesouro Selic (antiga LFT) é um título que proporciona ao investidor uma rentabilidade pós-fixada atrelada à variação da taxa Selic.

Títulos públicos são ativos de renda fixa que possuem a finalidade de captar recursos para o financiamento da dívida pública e financiar atividades do Governo.

Vale destacar que a taxa de retorno e o preço dos títulos públicos têm comportamento inversamente proporcional, ou seja, quando um sobe o outro cai.

Fonte: Money Times. 

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