O Dólar desvalorizou 0,88% nesta semana. No cenário nacional, o mercado voltou a ter confiança na aprovação da Reforma da Previdência. A entrada do deputado Alexandre Baldy, indicado pelo presidente da Câmara Rodrigo Maia, no Ministério das Cidades, inicia uma mini reforma ministerial feita pelo Presidente Michel Temer para agradar o centão do Congresso Nacional, o que deve aumentar o apoio político do governo. Já no contexto internacional, o volume de negociações foi mais baixo do que o usual, uma vez que Wall Street não trabalhou na quinta-feira (23), por causa do feriado de Dia de Ações de Graças nos Estados Unidos. Além disso, a última ata do Federal Reserve, o banco central americano, indicou que os juros do país devem subir até o final do ano, o que corrobora as expectativas do mercado de que isso aconteça em dezembro.
Ontem, a moeda teve alta de 0,31%, cotada a R$ 3,2315 para compra e R$ 3,2325 para venda.
Após 15 pregões do mês, a moeda desvalorizou 0,35%. Já se foram seis fechamento positivo, contra nove negativos. No último pregão de outubro, o dólar fechou cotado a R$ 3,2430 para compra e R$ 3,2438 para venda.
Em 2017, após 222 pregões, o dólar apresenta uma desvalorização de 0,53%. São 106 pregões de alta contra 117 de baixa. Em 2016, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,2492 para compra e a R$ 3,2497 para venda.
Resumo da Semana
Como o mercado estava fechado na segunda por causa do Dia da Consciência Negra, as negociações começaram na terça-feira (21), quando a moeda teve baixa de 0,27%, cotada a R$ 3,2517 para compra e R$ 3,2524 para venda.
No dia seguinte, o dólar teve baixa de 0,54%, cotado a R$ 3,2338 para compra e R$ 3,2349 para venda. Na quinta-feia, feriado nos Estado Unidos, a moeda teve baixa de 0,38%, cotada a R$ 3,2220 para compra e R$ 3,2226 para venda.
Na sexta-feira (24), o dólar teve alta de 0,31%, cotado a R$ 3,2315 para compra e R$ 3,2325 para venda.