Às 15h desta sexta-feira (16), o Bitcoin (COIN:BTCUSD) operava com uma alta de 0.83%, sendo cotado à R$ 25.636,58. Na manhã desta sexta, a moeda ultrapassou mais uma vez a marca de US$ 7.500,00 e às 15h, a moeda valia US$ 7.871,48.
Ao mesmo tempo, a moeda Bitcoin Cash (COIN:BCHUSD) caia acentuadamente, às 15h a moeda estava operando com queda de 15.92%, cotada à R$ 3.601,93.
O bitcoin, conhecido por suas fortes oscilações, tende a se recuperar rapidamente dos recuos. Mesmo com a recente desvalorização, já subiu mais de 500% apenas neste ano e, nos preços atuais, possui uma capitalização total de mercado em torno de US$ 124 bilhões.
Nesta sexta, a moeda Ethereum (COIN:ETHUSD) voltou a cair e às 15h estava operando com queda de 0.58%, sendo cotada à R$ 1.094,60.
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A Ripple (COIN:XRPUSD) operava com 0.58% de alta, valendo R$ 0,73.
A Litecoin (COIN:LTCUSD), que retornou ao posto de uma das cinco moedas com a melhor cotação, operava na tarde desta sexta com queda de 5.1% cotada à R$ 218,88, com cerca de 53 mil moedas em circulação.
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Influências
As moedas anônimas ganharam espaço esse ano, inclusive pela facilidade que o Bitcoin proporciona para que uma transação possa ser rastreada, deixando de ser anônima e possibilitando a identificação da pessoa que a realizou. Em janeiro, o preço da moeda digital anônima Zcash era de US$10 e em junho chegou a valer US$376. A Monero, moeda digital também anônima, inicou o ano valendo US$12 e em agosto já valia US$136. Agora, o teste de Transações Confidenciais (CT, na sigla em inglês) sugere que o Bitcoin e a Litecoin possam seguir o exemplo das moedas anônimas, adicionando uma camada de privacidade.