O Bradesco cortou o preço-alvo para as ações da Wiz (BOV:WIZS3) de R$ 23 para R$ 17, mas manteve a recomendação de compra. Os papéis da empresa caíram 14%, a R$ 12,44, na véspera após ela sinalizar que não terá exclusividade na distribuição, intermediação e comercialização de produtos no balcão da Caixa em novo acordo firmado com a francesa CNP Assurance.
O analista Rafael Frade traçou três cenários possíveis para a solução do impasse da Wiz com a Caixa considerando três possibilidades: A) A Caixa irá migrar os negócios de hipotecas e de seguros de propriedade e acidentes para duas novas joint ventures. B) Ao mesmo tempo que migrará as empresas de vida, crédito e previdência para uma nova joint venture com a CNP. C) Enquanto deverá manter seus negócios comerciais e empresas de corretagem de consórcios.
Os cenários:
1º – A Wiz mantém todos os negócios (A+B+C), o que parece otimista, segundo o analista.
2º – A Wiz mantém B e C
3º – Considerado o cenário mais conservador, a Wiz assume a renegociação de 20% para as empresas relacionadas ao item B e mantém os negócios de C.
“Modelamos vários cenários e, diante deles, ainda vemos potencial de 37% de valorização (mesmo em um cenário mais conservador, que consideramos mais provável)”, explica o analista Rafael Frade.
Fonte: Money Times
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