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Clima de cautela no mercado local e otimismo nos EUA

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Mercados Globais

Os mercados americanos continuam otimistas em torno da votação do plano final da reforma tributária nos Estados Unidos, que ocorrerá hoje. Os índices futuros de Wall Street apontam para uma abertura de alta, demonstrando um sentimento positivo. O mercado também deve aguardar ao indicador para o setor imobiliário às 11:30 e ao discurso de Neil Kashkari, membro do FOMC.

Na Ásia, as principais bolsas fecharam em alta, exceto por Tóquio (-0,15%): Xangai (+0,88%), Hong Kong (+0,70%), Asia Dow (+0,11%). Na Europa, as bolsas negociam de forma mais moderada, oscilando próximo da estabilidade. O principal índice para o continente (Stoxx 600) tem queda de 0,02%.

No mercado de câmbio, o dólar index registra uma queda de 0,43%. Um dos destaques é a baixa volatilidade do dólar-iene, que caiu para a sua mínima em mais de três anos, o que é um reflexo da política monetária acomodatícia dos bancos centrais.

O petróleo opera em alta, com preços sustentados por problema em oleoduto no Mar do Norte e devido ao relato de que a maior companhia petrolífera russa poderia estender seus cortes de produção para além de 2018. O mercado de petróleo aguarda a estimativa do API (Instituto de Petróleo Americano) para os estoques de petróleo, que são divulgados na quarta-feira.

Brasil

O cenário local é um pouco diferente. No Brasil, o mercado abriu em queda, mostrando sinais de cautela ao passo que tenta se recuperar. O ministro da fazendo, Henrique Meirelles, permanece em sua tentativa de convencer as agências de classificação de risco a não promoverem um novo rebaixamento.

O presidente do Banco Central também realizou um discurso nesta terça-feira, em Brasília. Seu discurso teve uma abordagem bastante otimista para o curso da economia brasileira. Para Ilan, depois de dois anos de recessão, a economia volta a se recuperar; discursou também a respeito da inflação que favorece a recuperação. Sobre a inflação baixa, há dois principais motivos em seu ponto de vista: Postura da política monetária realizada e recuo no preço dos alimentos.

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