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Mercados em alta; Payroll nos EUA e IPCA no Brasil

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Mercados Globais

A agenda econômica do dia promete ser bastante agitada. O principal indicador para o mercado de trabalho nos Estados Unidos — o payroll — prevê 200.000 novos empregos em novembro, ganhos menores em relação ao mês de outubro.

Ainda em relação ao payroll, os agentes esperam uma continuação da taxa de desemprego em 4,1% e um aumento do ganho médio por hora trabalhado. Atenção especial ao ganho médio, que tem sido uma das maiores preocupações do mercado, ao lado da inflação.

Continuando pela agenda, os indicadores de Michigan para a confiança e percepção do consumidor serão divulgados às 13h. Há também o índice de condições atuais, no mesmo horário. Às 16h, o mercado de petróleo se atentará à contagem de sondas Baker Hughes. As plataformas em funcionamento em território norte-americano têm aumentado de forma consistente com o aumento da oferta de petróleo bruto americano.

Veja abaixo a quantidade de plataformas de petróleo em funcionamento:

No final do dia, a China divulgará os índices de preço ao consumidor e ao produtor, o que deve produzir um impacto nas commodities e (mais tardiamente) nas empresas com grande participação no comercio com a China.

Pelo movimento das bolsas ao redor do mundo, espera-se um pregão com abertura positiva em Wall Street e uma tendência de alta na Europa. Destaque para a bolsa de Frankfurt, que registra alta de mais de 1,00%.

Brasil

No Brasil, o mercado abriu de forma otimista ao passo que o dólar registra uma queda. A reforma da Previdência continua a ser fundamental para o humor do mercado, e o governo deve continuar a articular em torno da reforma. Já o exterior pode dar o suporte necessário para que alta seja sustentável.

Os juros caem, com a divulgação do IPCA, que registrou uma variação de 0,28%, abaixo do resultado de outubro (0,42%). No acumulado em doze meses, o índice de preços ao consumidor foi a 2,80%, abaixo da expectativa de 2,88%.

Veja abaixo:

O grupo Alimentação e Bebidas (-0,38%) teve um impacto negativo de 0,09 ponto porcentual e o grupo Habitação, o grupo de maior impacto no IPCA, foi levemente suavizado (1,27% ante 1,33%), com impacto de 0,20 ponto percentual.

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