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Bitcoin cai com China apertando cerco à moeda virtual

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As cotações do Bitcoin (COIN:BTCUSD) voltaram a cair hoje em meio a informações de que a China está apertando o certo ao mercado da moeda virtual. No início da tarde, o Bitcoin era negociado em queda de 1,2%, a US$ 13.580, segundo a agência Bloomberg. Na semana passada, a moeda caiu acentuadamente após as autoridades da Coreia do Sul indicarem que pretendem proibir as negociações devido à especulação que fez o Bitcoin custar 30% a mais no país do que no mercado internacional.

Na China, que já foi o mais ativo mercado de mineração de Bitcoins, as autoridades já haviam banido as bolsas de criptomoedas no ano passado e proibido as ofertas iniciais de moedas, mas o mercado continuava ativo por outros meios, como plataformas internacionais. O governo chinês também está identificando os maiores negociadores de Bitcoins e que também prestam serviços de centrais de liquidação e pedindo para que parem com as operações.

Com isso, o mercado de Bitcoins na China está limitado a operações entre investidores e nos mercados de balcão, sem bolsas. O receio das autoridades é aumentar a fragilidade do mercado financeiro chinês, que já convive com um sistema bancário paralelo. Além disso, o mercado de criptomoedas permitiria a remessa de recursos para o exterior.

Outros países estão acompanhando com atenção o crescimento do mercado de Bitcoins e outras criptomoedas. No Brasil, na semana passada, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou um aviso aos fundos de investimentos alertando que eles não podem comprar a moeda virtual pois ela não é considerada um ativo financeiro. A CVM deve definir até março regras para o investimento indireto dos fundos em derivativos ou outros fundos que aplicam em Bitcoins.

Na Câmara, há um projeto para regulamentar as moedas virtuais que recebeu um parecer que praticamente proíbe sua negociação ao exigir seu registro no Banco Central.

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