A semana continua instável para a principal moeda digital, o Bitcoin (COIN:BTCUSD), que segue operando em queda. Às 10h50 desta quinta-feira (11), a moeda operava com uma 7.57% — sendo cotada a US$ 13.734,64.
No final de 2017, a moeda já mostrava sinais de uma constante desvalorização, principalmente após a estréia dos contratos futuros de bitcoin na CME.
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A Ethereum (COIN:ETHUSD), segunda criptomoeda mais valiosa em termos de capitalização de mercado, após o bitcoin, operava com uma queda de 12,58% — cotada a US$ 1.202,54.
A terceira moeda no ranking, a Ripple (COIN:XRPUSD), operava com uma desvalorização de 10.13%, cotada a US$ 1,74.
O Bitcoin Cash (COIN:BCHUSD), às 10h50 estava cotado a US$ 2.525,29, com uma queda de 11.5%.
A Cardano (COIN:ADAUSD), que por sua vez assumiu a posição como uma das cinco melhores moedas para investir, operava com uma queda de 10.08% nesta quinta, sendo cotada a US$ 0,69.
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Influências
Nesta quinta-feira (11), o mercado de criptomoedas foi balançado pela notícia de que o governo da Coreia do Sul está planejando proibir a negociação de moedas digitais no país. O ministro da Justiça, Park Sang-ki, disse que o governo vem trabalhando em um projeto de lei para proibir totalmente o comércio das moedas nas bolsas domésticas.
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“Há grande preocupação com as moedas virtuais e o Ministério da Justiça está basicamente preparando um projeto de lei para proibir o comércio de criptomoedas por meio das bolsas”, disse Park em entrevista coletiva, conforme o escritório de imprensa do ministério.
O preço local do bitcoin chegou a recuar 21%, após os comentários do ministro.
Uma vez em vigor, a proibição da Coreia do Sul “tornará difícil o comércio, mas não impossível”, disse Mun Chong-hyun, analista chefe da EST Security.