ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Dólar despenca após Fed aumentar os juros

LinkedIn

O dólar despencou nesta quarta-feira (21) após a decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, em aumentar as taxas de jutos e apontar que poderá repetir o movimento em mais duas vezes ainda neste ano.

Histórico 

A moeda teve queda de 1,21%, cotada a R$ 3,2676 para compra e R$ 3,2685 para venda.

Após 15 pregões em março, a moeda valorizou 0,79%. Já se foram 7 fechamentos negativos contra 8 positivos. Em fevereiro, a divisa americana fechou cotada a R$ 3,2421 para compra e R$ 3,2428 para venda.

Em 2018, após 54 pregões, o dólar apresenta uma desvalorização de 1,38%. Já se foram 27 pregões em alta, contra 27 em baixa. Em 2016, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,3133 para compra e a R$ 3,3144 para venda.

Influências

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, anunciou nesta quarta-feira (21) que o plenário julgará amanhã (22) o pedido de habeas corpus preventivo a pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em janeiro, o petista   teve sua condenação confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no caso do tríplex do Guarujá.

O Banco Central brasileiro anunciou para esta sessão novo leilão de até 14 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem dos contratos que vencem em abril e somam US$ 9,029 bilhões. Se mantiver esse volume e vendê-lo integralmente, o BC rolará o valor total dos swaps que vencem no próximo mês.

O Federal Reserve, banco central norte-americano, elevou a taxa de juros nesta quarta-feira (21) e projetou ao menos mais dois aumentos em 2018, sinalizando crescente confiança de que os cortes de impostos gastos do governo vão impulsionar a economia e a inflação e levar a um aperto futuro mais agressivo.

 

Deixe um comentário