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Dólar volta a subir com o mercado atento a guerra comercial

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O dólar fechou o pregão em alta ante o real nesta quinta-feira (22), com o mercado temeroso sobre uma possível guerra comercial, depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou medidas contra a China na quarta-feira (21).

Histórico 

A moeda teve alta de 1,27%, cotada a R$ 3,3089 para compra e R$ 3,3099 para venda.

Após 16 pregões em março, a moeda valorizou 2,06%. Já se foram 7 fechamentos negativos contra 9 positivos. Em fevereiro, a divisa americana fechou cotada a R$ 3,2421 para compra e R$ 3,2428 para venda.

Em 2018, após 55 pregões, o dólar apresenta uma desvalorização de 0,13%. Já se foram 28 pregões em alta, contra 27 em baixa. Em 2016, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,3133 para compra e a R$ 3,3144 para venda.

Influências

O Supremo Tribunal Federal (STF) julga na tarde desta quinta-feira (22) o habeas corpus pedido pelos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo da defesa, é tentar impedir a prisão do petista após o fim dos recursos na segunda instancia da Justiça Federal. Até o momento desta postagem, o ministro e relator, Edson Fachin, havia dado o seu voto contra a prisão de Lula.

O Banco Central anunciou para esta sessão novo leilão de até 14 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem dos contratos que vencem em abril e somam US$ 9,029 bilhões. Se mantiver esse volume e vendê-lo integralmente, o BC rolará o valor total dos swaps que vencem no próximo mês.

O representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, anunciou nesta quinta-feira (22) a isenção realizada pelo presidente Donald Trump, sobre a aplicação de tarifas de importação de aço e alumínio para o Brasil, a União Europeia e cinco outros países. Por outro lado, Trump iniciou uma ação comercial contra a China ontem (21), afirmando que déficit americano com Pequim está fora de controle em cerca de US$ 504 bilhões e que há um caso de roubo de propriedade intelectual.

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