Poucas histórias em todo o decurso da existência da humanidade foram tão poderosas quanto o fatídico relato de Adão e Eva no paraíso se entregando ao “tentador” através da fruta proibida. Apesar do ceticismo geral que existe em relação ao que é chamado de “mito”, essa história é uma espécie de tutorial sobre como perder o que é perfeito através da desobediência direta à ordem explícita de Deus.
Creio que já temos uma versão ultramoderna desse relato nos termos atuais:
Humanidade: você
Tentador: Satoshi Nakamoto
Fruto Proibido: Bitcoin
Deus: o “establishment” atual formado da Trindade: Governo (Pai), Banco (Filho) e Mídia (Espírito Santo)
Você vive no paraíso trabalhando para pagar impostos ao governo, dar lucro ao banco enquanto se mantém entretido pela mídia. No contexto paradisíaco surge o tentador. Ele é uma espécie de figura mítica, uma sombra sem face, um nome impronunciável e te convida a subverter o paraíso!
O Fruto Proibido está no centro do “grande conflito”. É a pílula azul da Matrix. A chave (privada) da caixa de Pandora. Deus, através da mídia, já demonstrou que ele prefere o Banco, seu Filho, do que qualquer outro (seja Satoshi, seja você), e já te avisou que se você comer essa merda (Deus, nesse paraíso, fala palavrão) toda a ira dele recairá sobre você, uma vez que será culpa sua se o paraíso moderno desaparecer!
Nossa sorte, nesse contexto, é uma só: a certeza de que o paraíso do governo, dos bancos e da mídia é, verdadeiramente, um mito que merece ser varrido da existência em troca da efetiva liberdade da humanidade.
A sua liberdade.
Use Bitcoin!!!
Assinado: Satoshi Nakamoto
(Carolina Euzébio)
Fonte: https://steemit.com/pt/@carolinaeuzebio/bitcoin-a-fruta-proibida
Infantil e deslocada a comparação. A liberdade que está no bitcoin pode ser o início da barbárie. Melhor banir de vez uma moeda sem governo sem lastro sem garantias e ficarmos com o blockchain que vai nos ajudar bastante. Agora, quer comer o bitcoin, coma e arque com as consequências. Isso é liberdade e nunca lhe será tirada.