O Ibovespa reverteu os seus pontos no último pregão da semana, e voltou a apresentar valorização. Os investidores, agora, estão menos tendenciosos com relação ao exterior, mas sem deixar de lado a guerra comercial entre os EUA e a China.
Histórico
O indicador teve alta de 0,81%, cotado a 70.640,65 pontos. Os papéis ordinários da Eletrobras (ELET3) tiveram alta de 4%, os preferenciais, o (ELET6), cresceram 3,4%, e os da Gerdau (GGBR4) aumentaram 1,9%.
Em contrapartida, os ativos da Gafisa (GFSA3) diminuíram 1,6% e os da Usiminas (USIM5) caíram 1,4%.
Após 16 pregões em junho, o índice desvalorizou 7,96%. Houve 6 fechamentos positivos contra 10 negativos. Em maio, o indicador fechou com 76.753,62 pontos.
Já no comparativo com 2017, após 118 pregões, o Ibovespa desvalorizou 7,54%. Já foram 59 fechamentos positivos contra 59 negativos. Ano passado, o índice fechou com 76.402,08 pontos.
Influencias
O noticiário político-econômico foi bem tranquilo por aqui. Os investidores, agora, seguem de olho na cena internacional, uma vez que a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China tem deixado o mercado de olho aberto, e por lá, hoje não foi diferente.
O presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou fixar sobretaxas de 20% sobre exportações de veículos da União Europeia. Além disso, o Departamento de Comércio americano avalia se as importações de automóveis e autopeças representam um risco à segurança nacional. Segundo a Agência Brasil, o prazo para conclusão das investigações é fevereiro de 2019.