O Índice de Confiança de Serviços caiu 2,1 pontos de maio para em junho. Essa foi a quarta queda consecutiva do indicador, que atingiu 86,7 pontos, o menor nível desde setembro de 2017, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Empresários de dez das 13 principais atividades pesquisadas pela FGV estão menos confiantes neste mês do que no mês anterior. O Índice de Expectativas, que mede a confiança nos próximos meses, caiu 2,7 pontos, para 88,7 pontos, menor nível desde julho de 2017 (88 pontos).
O quesito que mais contribuiu para sua queda foi o que mede a tendência dos negócios nos próximos seis meses, que recuou 4,2 pontos.
O Índice da Situação Atual, que mede a confiança no momento presente, teve um recuo mais moderado, de 1,5 ponto, e atingiu 85,1 pontos, mesmo patamar de dezembro de 2017.
De acordo com a FGV, a confiança do empresário do setor de serviços manteve a trajetória de queda iniciada em março. A greve dos caminhoneiros também teve efeitos negativos na confiança dos serviços já que, segundo o pesquisador da FGV Silvio Sales, “desorganizou de modo significativo vários segmentos da economia”.
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