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Dólar despenca atento a cena externa

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Após o feriado 9 de julho em São Paulo, o dólar segurou o viés de baixa da última sessão, e fechou em queda. O pregão desta terça-feira (10) foi marcado por uma agenda tranquila.

Histórico

A moeda teve queda de 1,74%, cotada a R$3,7960 para compra e R$3,7975 para venda.

Após 7 pregões em julho, a moeda desvalorizou 2,06%. Houve 3 fechamentos negativos contra 4 positivos. Em junho, a divisa americana fechou cotada a R$3,8758 para compra e R$3,8773 para venda.

Em 2018, após 130 pregões, o dólar apresenta uma valorização de 14,58%. Já se foram 76 pregões em alta, contra 54 em baixa. Em 2017, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,3133 para compra e a R$ 3,3144 para venda.

Influência

A cena local tinha como pano de fundo as eleições de outubro e a quase soltura do ex-presidente Lula no último fim de semana.

Entenda as decisões sobre a liberdade de Lula apenas no último domingo

No domingo (08), o desembargador federal do TRF-4, Rogério Favreto, decidiu conceder liberdade ao petista. No entanto, o juiz federal Sérgio Moro, que inclusive estava de férias, disse que o desembargador plantonista não estava apto para dar liberdade ao ex-presidente. Mesmo com a medida de Moro, Favreto emitiu um novo despacho, reiterando a soltura de Lula.

Em seguida, o Ministério Público Federal exigiu a reconsideração sobre o pedido de soltura. Na sequência, o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, decretou que não fosse concedida a decisão de Favreto.

Favreto voltou a insistir na liberdade de Lula. Em um segundo momento, o presidente do TRF-4, desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, também decidiu manter a prisão, afirmando que não caberia ao magistrado de plantão decidir sobre o habeas corpus de Lula.

No mesmo dia, a Procuradoria-Geral da República pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que julgasse o pedido de liberdade apresentado ao TRF-4 pela defesa do ex-presidente Lula.

Após a data, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) recebeu oito queixas contra o desembargador Rogério Favreto.

Fonte: G1

 

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