ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Resumo semanal: Veja o que movimentou a política nesta semana

LinkedIn

Perdeu o que foi assunto no noticiário político nacional desta semana? Confira a seguir os principais destaques!

Pré-candidatos apresentam propostas para o Brasil em evento da CNI

Um evento organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na última quarta-feira (04), reuniu seis pré-candidatos à Presidência da República. Apresentaram suas propostas: Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL),  Henrique Meirelles (MDB), Ciro Gomes (PDT) e Alvaro Dias (Podemos). Todos tiveram uma hora para contarem um pouco sobre suas propostas e responderem as dúvidas dos empresários.

A CNI propôs um tema focado em ideias para ampliar a produtividade das empresas além de estimular o crescimento da economia. Confira a seguir, o que propôs cada candidato:

Geraldo Alckmin (PSDB)

Pré-candidato a presidência e ex-governador de São Paulo, o peemedebista deu destaque para a necessidade do novo presidente trazer reformas no primeiro mês do mandato, como forma de superar o déficit do país:

“Déficit primário, baixíssimos investimentos, obras paralisadas ou andando a passos muitos pequenos, gastos correntes crescentes”, destacou.

Questionado sobre a previdência, Alckmin disse que “tem que ser feita de cara”, além de acrescentar que, se for eleito, vai conduzir uma reforma tributária.

Marina Silva (Rede)

Ex-ministra do Meio Ambiente, Marina também defendeu reformas, mas no seu ponto de vista, é preciso superar “a grave crise política”.

“É grave a crise política que estamos atravessando. Sem a solução dela, não há como dar conta desses imensos desafios, de fazer uma reforma política, de fazer uma reforma tributária, de fazer uma reforma da Previdência que melhore a Previdência brasileira”, disse a pré-candidata.

Marina ainda criticou a gestão do governo atual, e propôs um modelo que não vai fazer “distribuição de pedaços do Estado para ter a maioria do Congresso”. No formato da pré-candidata, a composição do Congresso será baseada em um programa.

Jair Bolsonaro (PSL)

Do ponto de vista do pré-candidato do PSL, o principal desafio para chegar ao cargo de presidente é conquistar o apoio do Congresso. Já no caso da reforma da Previdência, Bolsonaro explicou que é preciso, e que o projeto apresentado por Temer é “remendo novo em calça velha”.

Henrique Meirelles (MDB)

Durante o seu discurso, Meirelles lembrou a sua participação nos governos anteriores, e disse que, quando fez parte da equipe econômica de Lula, “60 milhões de brasileiros saíram da classe de renda mais baixa para a classe média”.

Ao falar de Temer, Meirelles disse que no governo do peemedebista o país voltou a crescer. Quando é questionado sobre a reforma da Previdência, o pré-candidato alega que é “fundamental para criarmos igualdade na Previdência”.

Ciro Gomes (PT) 

O pré-candidato iniciou o seu discurso sobre vaias da platéia, após criticar a reforma trabalhista fixada no governo de Temer.

No case previdência, Ciro disse que o tema precisa ser levado em conta, mas com o apoio da população, e que o plebiscito seria um meio de incluir a sociedade no debate.

Para os seus primeiros meses de gestão, caso eleito, o pedetista pontuou mudanças estruturais.

Alvaro Dias (Podemos)

Alvaro Dias em seu discurso, apontou para programa de privatizações, além de prever uma redução no número de senadores e deputados. “Buscando um Legislativo mais enxuto”, disse.

No caso da reforma da previdência, o pré-candidato afirma que é preciso, mas estruturar o Estado vai contra interesses.

Ministro do Trabalho é afastado por suspeita de fraude

Uma nova fase da Operação Registro Espúrio, da Polícia Federal, afastou na quinta-feira (05) o Ministro do Trabalho, Helton Yomura, das suas atividades. A casa do ministro, no Rio de Janeiro e o gabinete do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), em Brasília, foram alvos de busca e apreensão pelos Agentes da PF.

A operação, que teve início no dia 30 de maio, apura uma suposta organização criminosa formada por políticos e servidores que teria cometido fraudes na concessão de registros de sindicatos pelo ministério. De acordo com as investigações, os registros eram entregues mediante pagamento.

Eike Batista é condenado a 30 anos de prisão

O empresário Eike Batista foi condenado na segunda-feira (02) a 30 anos de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A medida partiu do juiz Marcelo Bretas que lidera a Operação Eficiência,  uma fase da Lava Jato no Rio de Janeiro.

Outro envolvido no processo, é o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral que foi condenado, mais uma vez, a 22 anos e oito meses.

Em troca de contratos com o governo estadual, Eike é acusado de pagar US$ 16,5 milhões a Cabral, o equivalente a R$ 52 milhões, em propina. Ao todo, o ex-governador já acumula seis condenações em primeira instância, sendo uma pena superior a 120 anos.

Pesquisa do DataPoder360 mostra Bolsonaro na liderança

Uma pesquisa divulgada pelo Poder360 na última quarta-feira (04) mostrou que o deputado e pré-candidato a presidência, Jair Bolsonaro (PSL),  segue liderando o ranking, mas sua pontuação diminuiu se comparado com o resultado da última pesquisa realizada em maio.

Ciro Gomes, do PDT, e Geraldo Alckmin, do PSDB, apresentou leves melhoras, enquanto Marina Silva, da Rede, segue no mesmo nível. Álvaro Dias, do Podemos, recuou. Por outro lado, os indecisos e os nulos dispararam.

De acordo com os dados, em junho, Bolsonaro obteve de 18% a 21%, contra 21% e 25% em maio.Ciro Gomes (PDT) tinha 11% e 12% no fim de maio. Já nessa pesquisa registrou 12% e 13%. Fernando Haddad (PT) foi o escolhido pelo Poder360 para substituir Lula e conseguiu 5% ou 6% das intenções de voto. Há um mês, segundo a pesquisa, estava entre 6% e 8%.

Já Marina Silva (Rede) obteve 7% . Em maio, tinha 6% e 7%. Geraldo Alckmin (PSDB) teve 7% ou 8% em junho. No fim de maio, conseguiu 6% ou 7%. Por fim, estava Álvaro Dias (Podemos), com 4% e 5% (5% e 6% em maio).

 Executivo da Philips é preso na Operação Lava Jato

A operação Lava Jato prendeu mais um investigado nesta semana. Frederik Knudsen, executivo da Philips, recebeu o decreto de prisão do juiz federal Marcelo Bretas, por crimes de corrupção, fraudes a licitações e organização criminosa, e, ainda, há provas de que o executivo tentou impedir que os crimes pudessem ser conhecido por terceiros.

Um outro executivo vinculado à multinacional também é alvo de prisão na Ressonância, deflagrada na quarta-feira (04) que mira contratos na área da saúde no Estado do Rio de Janeiro e pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into).

Temer revisa PIB para 2% ao ano

A estimativa do presidente Michel Temer com relação ao crescimento econômico do Brasil em 2018 mudou. Durante o evento do novo Plano Safra na quarta-feira (04), em Brasília, o peemedebista reajustou a sua projeção para 2% ao ano, e alegou que a mudança do número é devido as dificuldades enfrentadas pelo país.

A última porcentagem apontada por Temer era de 3% ao ano, mas o relatório de inflação doBanco Central apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) ficará em 1,6%. Já os últimos dados dos Ministério da Fazenda e do Planejamento é de um PIB de 2,5% ao ano.

Comentários

  1. Marcia diz:

    Ser um bom líder é saber tomar as decisões certas. Reformas são necessárias. Eu vou de Alckmin para presidente.

  2. Pedro Caldas diz:

    Alckmin é o candidato com mais apoio e tempo de TV! Alem de ser o mais preparado, governou 4x SP! Exemplo de Gestão!

  3. ana diz:

    Alckmin vem crescendo e mostrando o quanto está preparado para ser nosso Presidente e colocar nosso Brasil no rumo certo.

  4. BRUNO SARAIVA SANTANA diz:

    O Geraldo governou muito bem, e por vários anos, o Estado de São Paulo, tem responsabilidade fiscal, é uma pessoa simples, honesta, tolerante, tem boas propostas isso é muito importante numa democracia, é disso que o Brasil precisa agora!

Deixe um comentário