ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for discussion Cadastre-se para interagir em nossos fóruns de ativos e discutir com investidores ideias semelhantes.

BRF lidera perdas do Ibovespa com corte do rating global de BB+ para BB

LinkedIn

Investing.com – No início da sessão desta segunda-feira na bolsa paulista, as ações da BRF (BOV:BRFS3) têm nova queda de 4,26% a R$ 19,57, depois de recuar 6,41% na sexta-feira. As perdas são consequência de mais uma notícia negativa, com a a agência de classificação de risco Standard & Poor´s cortou a nota de crédito da BRF em escala global de BB+ para BB e reafirmou o rating em escala nacional em brAAA. A perspectiva para ambos ratings é negativa.

Na última sessão, a desvalorização foi consequência de um cenário de aversão ao risco aliado com o fraco desempenho da companhia no segundo trimestre, onde o balanço não trouxe dados animadores para os investidores.

A equipe do BTG Pactual destacou que mesmo com a administração da BRF atacando os problemas mais urgentes e de forma correta, ainda falta muito para que o investimento faça sentido para o investidor. O resultado do segundo trimestre trouxe grande quantidade de itens não recorrentes que contaminaram a visibilidade. Com isso, os analistas mantiveram a recomendação neutra e preço-alvo de R$21.

Resultado

A BRF registrou um prejuízo líquido de R$ 1,574 bilhão no segundo trimestre, ante prejuízo de 166 milhões de reais no mesmo período do ano passado, em meio a fortes perdas com operações da Polícia Federal envolvendo a empresa e a greve dos caminhoneiros.

O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ficou negativo em R$ 289 milhões, ante resultado positivo de R$ 575 milhões de reais no mesmo período do ano anterior.

Esse resultado contabiliza impacto negativo de R$ 288 milhões com as operações Carne Fraca e Trapaça da PF, decorrente de gastos com advogados, devolução de produtos e outros efeitos. Já a greve dos caminhoneiros no final de maio gerou perdas diretas de R$ 75 milhões com gastos logísticos adicionais, aumento da ociosidade e perda de estoques.

Com Reuters.  

Deixe um comentário