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Pesquisa da corretora Genial mostra Bolsonaro com 30% e Haddad com 17%; Ciro e Alckmin empatam com 7%

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Pesquisa feita por telefone pela corretora Genial Investimentos, em parceria com o instituto Brasilis, confirma a polarização no primeiro turno da eleição presidencial entre Jair Bolsonaro, do PSL, com 30%, e Fernando Haddad, do PT. Bolsonaro aparece com 30% das intenções de voto estimulado (quando o entrevistado recebe uma lista de nomes para escolher) e Haddad tem 17%.

Em seguida, aparecem tecnicamente empatados Ciro Gomes, do PDT, com 7%, Geraldo Alckmin, do PSDB, com 7%, Marina Silva, da Rede, com 6%, e João Amoêdo, do Novo, com 6%. Álvaro Dias, do Podemos, tem 4% e Henrique Meirelles, do MDB, tem 3%.

Foram realizadas mil entrevistas em todas as regiões do país. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um intervalo de confiança de 95%.

No voto espontâneo, em que o entrevistado lembra o nome de um candidato, Bolsonaro lidera com 28% das intenções de voto, enquanto Haddad tem 14%. Ciro tem 6%, Alckmin 3% e Amoêdo, 2%, mesmo percentual de Álvaro Dias. Mariana Silva tem 1%, junto com Meirelles e Cabo Daciolo.

Na simulação de segundo turno mais provável, haveria empate técnico entre os candidatos, com vantagem numérica de Bolsonaro 42% sobre Haddad 40%. A pesquisa mostra polarização entre os candidatos do PT e do PSL no primeiro turno e disputa acirrada entre eles no segundo turno. A diferença entre o candidato do PT e o candidato do PDT no primeiro turno é de 10 pontos porcentuais, mas diminui sensivelmente no segundo.

O desempenho de Haddad é melhor entre eleitores com ensino fundamental e beneficiários do programa Bolsa-Família. Já Bolsonaro se destaca entre segmentos de escolaridade mais elevada.

Além da faixa social, nessa eleição há dois fatores que parecem determinar o voto: gênero e religião, avalia a pesquisa da Genial. Bolsonaro se destaca entre os homens, mas tem dificuldades com o eleitorado feminino (que prefere Haddad no 2º turno). Por sua vez, o desempenho de Bolsonaro entre o eleitorado evangélico parece ser fator fundamental para explicar o patamar elevado atingido pelo candidato na pesquisa, diz a corretora.

Comentários

  1. Nelson diz:

    Quando se unem a grande maioria de Políticos,partidos,Imprensa contra um candidato,é a prova cabal de que ele não faz bem a seus interesses.Quando o povo brasileiro vê que estes interesses não são os seus interesses,ocorre o decisão do voto.Bolsonaro representa o rompimento deste ciclo perverso.Bolsonaro poderá ganhar no 1º turno

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