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IGP-10 cai 0,26% em janeiro e acumula 6,80% em 12 meses; preços no atacado seguem em queda

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A inflação começou o ano fraca, especialmente no atacado, o que pode ajudar a manter os preços no varejo comportados. O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) caiu 0,26% em janeiro, após recuar 1,23% em dezembro. Com este resultado, o índice acumula alta de 6,80% em 12 meses. Em janeiro de 2018, o índice havia registrado elevação de 0,79% e acumulava queda de 0,51% em 12 meses., informou hoje a Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice faz parte da família dos IGPs, com coleta entre os dias 11 de um mês e 10 do mês de referência, e é formado por três subíndices, o IPA, de atacado, com peso de 60%, o IPC, de varejo, com 30%, e o INCC, de construção civil, com 10%.

Atacado tem baixa de 0,59%

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou -0,59% em janeiro, ante -1,83% em dezembro. Com a nova deflação os preços no atacado acumulam alta em 12 meses de 8,21%.

Os Produtos Agropecuários caíram 0,92% em janeiro, um pouco menos que o 1,85% de baixa de dezembro. Já os Produtos industriais recuaram 0,48%, mantendo a tendência de queda de dezembro, quando caíram 1,82%.

O índice do grupo Matérias-Primas Brutas caiu 0,78% em janeiro, após queda de 2,02% em dezembro. Contribuíram para a taxa menos negativa do grupo os seguintes itens: soja (em grão) (-4,78% para -3,22%), aves (-6,69% para -1,80%) e minério de ferro (0,22% para 1,51%). Em sentido descendente, os movimentos mais relevantes ocorreram nos itens café (em grão) (-1,58% para -5,73%), cana-de-açúcar (0,49% para -0,46%) e suínos (3,98% para 0,73%).

IPC sobe 0,45% em janeiro com conta de luz

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,45% em janeiro, acumulando 4,18% de alta em 12 meses. Em dezembro, o índice havia caído de 0,09%.

Cinco classes de despesa componentes do índice registraram avanço em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Habitação, cuja taxa passou de -0,53% para 0,27%. Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, que registrou queda de 0,83% em janeiro, após cair 4,19% em dezembro.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (-1,02% para -0,22%), Alimentação (0,41% para 0,91%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,05% para 0,52%) e Educação, Leitura e Recreação (0,95% para 1,37%). As contribuições para estes movimentos partiram dos seguintes itens: gasolina (-4,69% para -2,58%), laticínios (-3,49% para -0,62%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-1,26% para 1,08%) e cursos formais (0,00% para 1,97%).

Telefonia ajuda a segurar o IPC

Em contrapartida, os grupos Vestuário (0,23% para 0,06%), Comunicação (0,09% para 0,05%) e Despesas Diversas (0,27% para 0,16%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens acessórios do vestuário (1,22% para -0,69%), pacotes de telefonia fixa e internet (0,38% para 0,25%) e tarifa postal (5,43% para 0,00%).

INCC sobe 0,29% com equipamentos

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,29% em janeiro, contra 0,12% em dezembro. Em 12 meses, o INCC, que é usado na correção das prestações de financiamentos de imóveis na planta, acumula alta de 4,03%.

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,33%, ante 0,26% no mês anterior. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 0,25% em janeiro. No mês anterior, este índice não variou.

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