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IBC-Br teve avanço anual de 2,50% em Fevereiro de 2019

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De acordo com o Banco Central (BC), o IBC-Br cresceu de 2,50% em fevereiro de 2019, na comparação com o mesmo mês do ano anterior (fevereiro de 2018). Na comparação com o mês anterior (janeiro de 2019), o indicador observado retração 0,08%. Tais comparações foram realizadas sem a realização de ajustes sazonais, utilizando a série observado do indicador.

Segundo os números divulgados pela autoridade monetária, o IBC-Br encerrou o segundo mês de 2019 com 133,11 pontos. Em fevereiro de 2018, o IBC-Br finalizou o mês com 129,87 pontos (dado revisado).

Avaliando a variação anual do indicador dessacionalizado, ou seja, a oscilação de um ano para o outro após a realização de ajustes sazonais, houve avanço de 0,06% na economia brasileira entre fevereiro de 2019 e fevereiro de 2018, quando o indicador passou de 137,14 pontos (dado revisado) para 137,06 pontos.

Clique aqui e confira mais detalhes sobre o IBC-Br de Fevereiro de 2019.

Entenda o IBC-Br

O indicador do Banco Central é visto pelo mercado financeiro como uma antecipação do resultado do PIB. Ele é divulgado mensalmente pelo Banco Central, enquanto o PIB é divulgado a cada três meses pelo IBGE.

O IBC-Br serve de base para investidores e empresas adotarem medidas de curto prazo. Porém, não necessariamente reflete o resultado anual do PIB e, em algumas vezes, distancia-se bastante.

O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços).

A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores, acrescida dos impostos sobre produtos. O PIB calculado pelo IBGE, por sua vez, é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante certo período.

Juros

O indicador é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, a taxa Selic está em 6,50% ao ano e a estimativa do mercado é que se mantenha nesse patamar até o fim do ano.

Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2019, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu meta de inflação de 4,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não poderá superar 5,75% neste ano nem ficar abaixo de 2,75%. A meta para 2020 foi fixada em 4%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

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