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Pacote para caminhoneiros prevê R$2 bi para rodovias; R$500 mi para manutenção de veículos

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O governo federal anunciou nesta terça-feira (15) um conjunto de medidas para melhorar as condições de trabalho de caminhoneiros autônomos e reduzir os custos da categoria, incluindo promessa de 2 bilhões de reais para conclusão de obras e manutenção de rodovias e eixos viários importantes, além de linha de crédito para manutenção de veículos, em uma tentativa de reduzir o risco de uma nova greve.

No anúncio, ficaram de fora detalhes de medidas cobradas pelos caminhoneiros, como a tabela de frete e uma solução para o aumento do custo do diesel, que deverá ser debatida à tarde, em reunião com o presidente Jair Bolsonaro. A nova tabela, baseada em um estudo preparado pela Universidade de São Paulo, está em consulta pública.

Já o cartão caminhoneiro também não está pronto. A intenção é que o cartão funcione como um pré-pago, em que o caminhoneiro compre um número determinado de litros de diesel ao início do frete e abasteça ao longo da viagem com aquele preço por litro fixado. Não está explicado como será bancada essa diferença.

A Petrobras anunciou ao final de março que a BR Distribuidora, controlada pela petroleira estatal, implantaria em 90 dias um cartão de pagamentos, o que viabilizaria a compra de diesel por caminhoneiros a preço fixo em postos com bandeira BR.

“Tem outra medida importante, que o caminhoneiro vai começar a perceber, que é o cartão combustível. Que virá. Está sendo estudado e vai ser disponibilizado em breve pela Petrobras, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcisio de Freitas, a jornalistas.

“Nós teremos duas forma de garantir o valor do frete: uma seria indexar o frete ao aumento do diesel e o outro é o cartão caminhoneiro, onde ele tem um crédito, onde ele vai garantir o preço do diesel naquele frete.”

Em seguida, a assessoria do ministério esclareceu que o governo não trabalha com a indexação do preço do frete ao diesel, e sim optou pelo cartão caminhoneiro.

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