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IGP-M tem alta de 0,99% na 2ª prévia de março, diz FGV

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O IGP-M passou a subir 0,99% na segunda prévia de março, depois de registrar estabilidade no mesmo período do mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de -0,15% no segundo decêndio de fevereiro para 1,41% no segundo decêndio de março. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais subiram 0,97% em março, após cair 1,18% em fevereiro. A maior contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de -3,29% para 1,47%.

O índice referente a Bens Intermediários variou -0,03% no segundo decêndio de março, ante -0,12% no mesmo período de fevereiro. O destaque coube ao subgrupo matérias e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,49% para 1,45%.

A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas foi de 0,92% no segundo decêndio de fevereiro para 3,45% em igual período em março. Contribuíram para o movimento do grupo os seguintes itens: soja (em grão) (-3,34% para 3,50%), bovinos (-2,23% para 4,11%) e café (em grão) (-7,33% para 8,34%). Em sentido oposto, destacam-se os itens milho (em grão) (4,63% para 3,02%), mandioca (aipim) (5,49% para 1,88%) e leite in natura (3,48% para 1,94%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,04% no segundo decêndio de março, ante 0,25% no mesmo período de coleta de fevereiro. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação: Educação, Leitura e Recreação (1,44% para -1,04%), Transportes (0,15% para -0,01%), Despesas Diversas (0,16% para -0,04%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,41% para 0,33%) e Habitação (-0,08% para -0,13%). Nestas classes de despesa, os maiores recuos foram observados nas taxas dos itens: passagem aérea (4,95% para -11,24%), gasolina (-0,42% para -0,95%), tarifa postal (6,80% para 3,57%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,69% para 0,32%) e eletrodomésticos e equipamentos (-0,15% para -0,38%).

(Por Luana Maria Benedito)

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