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Azul (AZUL4): BNDES faz exigências sobre destino dos recursos de socorro

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Segundo a coluna do Broadcast, o BNDES exige que a companhia aérea Azul (BOV:AZUL4) use recursos de socorro para retomada.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) colocou na mesa de negociações com a companhia aérea Azul a condição de que os recursos do pacote de socorro do banco de fomento não fossem usados para honrar compromissos vencidos com os lessores, como são chamados os arrendadores de aeronaves e motores. O BNDES quer garantir que o destino do dinheiro, que pode chegar à R$ 1,2 bilhão, seja sustentar o fluxo de caixa para operar na retomada dos voos.

Assim como na maior parte das companhias aéreas, as propostas da Azul com os lessores giram em torno da repactuação de contratos de aeronaves. A ideia, por enquanto, é não devolver aviões. O balanço do primeiro trimestre da Azul mostrou que os passivos relacionados a arrendamento somavam cerca de R$ 15,8 bilhões, até 31 de março. A Azul irá divulgar seu balanço do segundo trimestre em 13 de agosto. Procurada, a Azul não comentou. O BNDES não respondeu.

A Azul vai divulgar os resultados do 2T20 no dia 13 de agosto e deve ser uma das empresas que mais vai sofrer com o impacto do coronavírus.

Em 2020, as ações da empresa aérea desvalorizou mais de 60%.

No dia 14 de maio, os resultados do 1T20 já refletiram parcialmente os impactos adversos da desvalorização do Real em relação ao Dólar e a queda na demanda.

A Azul registrou um prejuízo líquido de R$ 6,14 bilhões no primeiro trimestre deste ano, já com impacto da pandemia de coronavírus, que chegou ao País em meados de março. Desconsiderando perdas com marcação a mercado e variação cambial, o prejuízo ajustado entre janeiro e março deste ano foi de R$ 975,3 milhões, frente a um lucro ajustado de R$ 113,4 milhões no mesmo intervalo do ano anterior. A receita líquida teve alta de 10,3%, chegando R$ 2,80 bilhões.

Segundo o Estadão, Azul e Latam consideram fusão para se recuperar de crise no setor aéreo. Azul se aproxima de acordo com credores para carência de 18 meses de dívidas, parceladas em outros 18 meses.

 

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