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Boletim Focus: projeção para PIB em 2020 sai de -5,95% para -5,77%

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Os economistas do mercado financeiro alteraram suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Conforme o Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, a expectativa para a economia este ano passou de retração 5,95% para queda de 5,77%. Há quatro semanas, a estimativa era de baixa de 6,64%. Para 2021, o mercado financeiro manteve a previsão do Produto Interno Bruto (PIB), de alta de 3,50%. Quatro semanas atrás, o valor estava no mesmo patamar.

Em junho, o BC informou que seu Índice de Atividade (IBC-Br) recuou 9,73% em abril ante março, na série com ajustes sazonais. Foi o maior recuo da história em um único mês.

No Focus agora divulgado, a projeção para a produção industrial de 2020 seguiu em baixa de 7,86%. Há um mês, estava em baixa de 6,00%. No caso de 2021, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 4,00%, igual a quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2020 passou de 67,50% para 67,40%. Há um mês, estava em 66,25%. Para 2021, a expectativa foi de 69,95% para 69,78%, ante 67,90% de um mês atrás.

O Relatório de Mercado Focus trouxe hoje alteração na projeção para o resultado primário do governo em 2020. A relação entre o déficit primário e PIB este ano foi de 11,65% para 11,50%. No caso de 2021, foi de 3,00% para 2,90%. Há um mês, os porcentuais estavam em 10,20% e 2,32%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2020 foi de 15,70% para 15,60%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2021, passou de 6,55% para 6,50%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 14,85% e 6,50%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Os avanços nas projeções nos últimos meses refletem a expectativa de que, com o aumento das despesas do governo durante a pandemia do novo coronavírus, o País terá um cenário fiscal ainda mais difícil.

Fonte Istoé Dinheiro

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