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Melhor da semana: hack do Twitter, disparada do Chainlink e o debate sobre uma moeda digital no Brasil

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A semana foi marcada pelo enorme hack de contas importantes do Twitter. Além de colocar em xeque a segurança de uma das principais redes sociais do mundo, o hack ainda comandou uma fraude prometendo até 5.000 Bitcoins a quem depositasse em uma carteira dos criminosos. Obviamente ninguém recebeu as moedas de volta.

Quase ninguém na criptoesfera foi poupado do hack. Binance, Coinbase e o fundador da TRON, Justin Sun, sofreram com mensagens maliciosas postadas em suas contas. Sun chegou a oferecer US$ 1 milhão de recompensa a quem levasse à identidade dos criminosos.

Outras figuras famosas também foram alvo: Elon Musk, Kanye West, Bill Gates, as irmãs Kardashian, o ex-presidente dos EUA Barack Obama e até o presidenciável democrata Joe Biden foram vítimas das invasões.

Os hackers usaram contas em diversas exchanges para movimentar os fundos, levando a questionamentos sobre se as empresas poderiam identificar os criminosos. Até agora, o Twitter disse que investiga um “ataque de engenharia social” e que funcionários podem estar envolvidos.

Chainlink destoa do mercado cripto

O principal destaque em mais uma semana foi o Chainlink, que manteve crescimento diário de dois dígitos, superando moedas importantes como Litecoin e BNB no Top 10 do Coinmarketcap.

Depois de romper os US$ 8,48 no dia 15 de julho, a moeda disparou até US$ 8,90, consolidando-se nesta faixa nesta sexta-feira. Os indicadores mostram que o rali pode ainda não ter terminado.

Além disso, o Algorand foi listado de surpresa na Coinbase e viu seu preço disparar 30%.

No Brasil, a boa notícia ficou com a disparada da moeda brasileira WiBX, da Wiboo, que subiu 150% em seu primeiro dia de negociação na Mercado Bitcoin.

A BitcoinTrade também listou a stablecoin DAI, do MakerDAO.

Outra gigante se prepara para entrar no Brasil: A BitMEX pediu registro de sistema de empréstimos de BTC no país.

Moeda digital do Banco Central e impostos sobre o Bitcoin no Brasil

O Brasil deve tomar parte nas discussões sobre a implantação de uma forma digital do real na próxima reunião do G20, a ser realizada em outubro deste ano. As CBDCs já são discutidas e testadas em diversos países importantes do mundo, entre eles China, Suíça e Suécia.

O Banco Central do Brasil já comanda testes desde 2017 na área e tem planos para digitalizar a moeda nacional no futuro.

Enquanto isso, o Governo Federal também tenta se movimentar para taxar as transações digitais, incluindo criptomoedas como o Bitcoin.

A “Nova CPMF”, porém, um dos projetos defendidos pelo ministro Paulo Guedes, não deve ser aprovada pelo congresso, já que sofre resistência do presidente da câmara, Rodrigo Maia.

G44 na mira das autoridades

A suposta pirâmide G44 Brasil segue sua derrocada, com autoridades se mexendo para encontrar o dinheiro investido pelos clientes da empresa. A Justiça no começo da semana determinou o bloqueio nas conta dos líderes da G44.

A empresa foi tema de matéria da Rede Globo, que contou a história um cliente que perdeu R$ 2 milhões na suposta fraude.

A Receita Federal também deve informar à Justiça se a empresa tem BTC nas exchanges do país.

Outra pirâmide, a DD Corporation, também foi alvo da Justiça, que mandou bloquear as contas de Leonardo Araújo, responsável pela empresa que tem esbanjado “sua riqueza” nas redes sociais.

Como também noticiou o Cointelegraph Brasil, a história das startups e fintechs no país não guarda apenas sucesso, mas também tem história de muitos projetos que fecharam as portas.

Por Lucas Caram

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