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Replan retoma operação em duas unidades e volta a bater recorde na produção de óleo para navios

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O aumento na demanda por derivados de petróleo fez a Refinaria de Paulínia (Replan), a maior unidade de processamento da Petrobras (BOV:PETR3), retomar as operações de duas unidades da planta em junho. Paralelamente a isso, a Replan bateu, pelo segundo mês seguido, o recorde na produção de Bunker 2020, óleo combustível usado em motores de navio.

A retomada das unidades de destilação (U-200A) e craqueamento catalítico (U-220) ocorre após a refinaria registrar, em maio, o menor volume processado para o mês desde 2010.

Segundo a Petrobras, com o retorno das unidades, a refinaria volta a ter capacidade de processar 69 mil m³ (milhões de litros) de petróleo por dia, “a maior do parque de refino da Petrobras”.

G1 apurou que as unidades estavam em parada para manutenção – a de destilação, por exemplo, desde janeiro -, e demoraram para voltar ao funcionamento devido a queda na demanda durante a pandemia do novo coronavírus.

Na Replan são produzidos derivados como gasolina, diesel, querosene de aviação, gás liquefeito de petróleo (GLP), óleo combustíveis, asfalto e bunker, entre outros.

Os produtos produzidos em Paulínia atendem os seguintes mercados:

  • Interior de São Paulo
  • Sul de Minas
  • Triângulo Mineiro
  • Mato Grosso
  • Mato Grosso do Sul
  • Rondônia
  • Acre
  • Goiás
  • Brasília (DF)
  • Tocantins

Novo recorde

A Replan registrou, pela segundo mês seguido, recorde na produção de Bunker 2020, óleo combustível usado em motores de navios. Segundo a companhia, foram produzidos 148 milhões de litros em junho, volume 20% superior ao de maio, que foi de 123 mil m³.

De acordo com a Petrobras, o Bunker possui baixo teor de enxofre e atende aos critérios da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios (Marpol), que estabelece que todo combustível para navios comercializado no Brasil e em mais de 170 países deve possuir teor de 0,5% de enxofre.

“No primeiro semestre, a Replan produziu mais de 470 milhões de litros do produto, que é transportado por dutos até o Terminal de Barueri, onde é armazenado para ser enviado, também por dutos, ao Porto de Santos”, informa a companhia.

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