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Confira os Indicadores Econômicos desta terça-feira (11/08/2020)

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ÁSIA

No Japão, o superávit em conta corrente caiu 31,4% no primeiro semestre de 2020 em relação ao ano anterior para 7,31 trilhões de ienes (US $ 69 bilhões). Esse é o nível mais baixo em mais de cinco anos, já que as exportações e gastos de visitantes do exterior foram duramente atingidos pela pandemia do coronavírus. Os dados são do Ministério de Finanças do Japão.

Em junho, o superávit em conta corrente, um dos indicadores mais amplos do comércio internacional, caiu 86,6%, para 167,5 bilhões de ienes nas preliminares.

As exportações caíram 15,6%, para 32,01 trilhões de ienes, e as importações, 12,3%, para 33,10 trilhões de ienes.

EUROPA

Na Alemanha, em agosto de 2020, o Indicador ZEW de Sentimento Econômico voltou a aumentar significativamente em comparação com o mês anterior, depois de ter caído ligeiramente em julho. A expectativa agora é de 71,5 pontos, 12,2 pontos a mais que no mês anterior. A avaliação da situação econômica na Alemanha piorou ligeiramente, com o indicador correspondente caindo 0,4 pontos para menos 81,3 pontos na atual pesquisa de agosto.

No Reino Unido, os primeiros indicadores para julho de 2020 sugerem que o número de folhas de pagamento caiu cerca de 730 mil em comparação com março de 2020. A análise dos fluxos sugere que as quedas em maio, junho e julho se devem principalmente ao menor número de pessoas que estão ingressando no mercado de trabalho. Os dados são do Governo Britânico.

No Reino Unido, o índice Conference Board Leading Economic Index (LEI) diminuiu 2,4% em junho de 2020 para 76,3. O Conference Board Coincident Economic Index (CEI) subiu 0,9% em junho de 2020 para 102,6. Os índices econômicos compostos são os elementos-chave em um sistema analítico projetado para sinalizar altos e baixos no ciclo de negócios. Os índices econômicos antecedentes e coincidentes são essencialmente médias compostas de vários indicadores antecedentes ou coincidentes individuais.

ESTADOS UNIDOS

Nos Estados Unidos, o Índice de Preços do Produtor aumentou 0,6% em julho, com ajuste sazonal, informou o Departamento de Estatísticas. O aumento seguiu da queda de 0,2% em junho e um avanço de 0,4% em maio. O aumento de julho é o maior desde um avanço de 0,7% em outubro de 2018. Em uma base não ajustada, o índice de demanda final caiu 0,4% nos 12 meses encerrados em julho.

Em julho, o avanço no índice de demanda final foi liderado por um aumento de 0,5% nos preços dos serviços. O índice de bens de demanda final também subiu, aumentando 0,8%.

Os preços da demanda final menos alimentos, energia e serviços comerciais avançaram 0,3% em julho, o mesmo que em junho. Para os 12 meses encerrados em julho, o índice nestes seguimentos subiu 0,1%, depois de três quedas consecutivas em 12 meses.

Nos Estados Unidos, o Índice de Otimismo caiu 1,8 pontos em julho para 98,8%, perto da média histórica de 46 anos. Quatro dos 10 componentes do Índice melhoraram, cinco diminuíram e um permaneceu inalterado.

O Índice de Incerteza do NFIB aumentou 7 pontos em julho, para 88%. As expectativas de vendas reais nos próximos três meses diminuíram 8 pontos, para 5%.

Relatórios de melhores condições de negócios esperadas nos próximos seis meses diminuíram 14 pontos para 25%. Proprietários moderaram suas expectativas das condições econômicas futuras, uma vez que a crise de saúde pública da COVID-19 deve continuar nos próximos meses.

BRASIL

No Brasil, a indústria brasileira apresentou, em junho, alta em 14 dos 15 locais analisados pela Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM-Reg), na comparação com maio. Todos os locais cresceram, exceto Mato Grosso (-0,4%), que apontou o único resultado negativo. A pesquisa foi apresentada hoje pelo IBGE.

A pesquisa mostra que os crescimentos da indústria regional entre maio e junho não representam recuperação total das perdas de março e abril na maioria dos locais, ocasionadas pela suspensão das atividades por conta da pandemia da Covid-19.

No Brasil, o Banco Central – BCB divulgou, nesta terça-feira, a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária – Copom, quando a taxa referencial de juros sofreu um corte da 0,25 pontos percentuais e ficando em 2% ao ano.

Na ata, o Copom considerou que a inflação envolve fatores de risco em duas direções. Por um lado, o nível de ociosidade pode produzir trajetória de inflação abaixo do esperado. Esse risco se intensifica caso uma reversão mais lenta dos efeitos da pandemia prolongue o ambiente de elevada incerteza e de aumento da poupança precaucional. De outro, as políticas fiscais de resposta à pandemia que piorem a trajetória fiscal do país de forma prolongada, ou frustrações em relação à continuidade das reformas, podem elevar os prêmios de risco. “Adicionalmente, os diversos programas de estímulo creditício e de recomposição de renda, implementados no combate à pandemia, podem fazer com que a redução da demanda agregada seja menor do que a estimada, adicionando uma assimetria ao balanço de riscos. Esse conjunto de fatores implica, potencialmente, uma trajetória para a inflação acima do projetado no horizonte relevante para a política monetária.”

No Brasil, a safra nacional de grãos deve chegar a 250,5 milhões de toneladas e bater novo recorde em 2020, segundo as estimativas de julho do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgadas hoje (11) pelo IBGE. Isso representa um aumento de 3,8% na comparação com a colheita de 2019, com mais 9,0 milhões de toneladas.

Na comparação mensal, a variação de 1,3% da safra de grãos decorre do milho 2ª safra (2,2 milhões de toneladas), do trigo (416,7 mil toneladas), da soja (231,3 mil toneladas), do arroz (196,0 mil toneladas), da aveia (70,5 mil toneladas) e do feijão 3ª safra (48,5 mil toneladas).

Fonte Último Instante

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