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Enauta vende sua participação no Campo de Manati e pode receber R$ 560 milhões

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Enauta Energia (BOV:ENAT3) celebrou contrato de alienação da totalidade de sua participação (45%) no Campo de Manati para a Gas Bridge S.A.

O Fato relevante foi divulgado na noite deste domingo (16). O negócio está sujeito a uma série de condições precedentes.

Pela alienação de sua parcela no ativo (incluindo o fundo de abandono), caso superadas as condições contratuais, a empresa terá direito a um valor de R$560 milhões, que pode ser aumentado dependendo de certos eventos e condições regulatórias e comerciais.

“O fluxo de caixa referente ao Campo de Manati remanescerá com a Enauta Energia até 31 de dezembro de 2020. Estima-se que todos os atos necessários para a conclusão do contrato, incluindo-se o pagamento do preço de compra, sejam realizados até 31 de dezembro de 2021” destacou a empresa no fato relevante.

Lucro líquido no 2T20

Enauta (ex-Queiroz Galvão Exploração e Produção) registrou lucro líquido de R$ 127,8 milhões no segundo trimestre de 2020, mais de cinco vezes superior ao lucro líquido de R$ 20,4 milhões apurado no segundo trimestre de 2019.

Visão do mercado

UBS rebaixou a recomendação da Enauta de compra para neutra e impôs um novo preço-alvo de R$ 12 (versus R$ 13) por enxergar riscos concentrados na tese de investimento da companhia após a venda do campo de Manati.

De acordo com o UBS, a operação é acretiva, mas traz um problema para a empresa.

Pelo acordo, o fluxo de caixa referente ao campo ficará com a Enauta até 31 de dezembro de 2020. Depois disso, ela passará a depender exclusivamente do petróleo para gerar caixa.

“O aumento de risco ligado a uma operação puramente formada por óleo pode atrapalhar o perfil de risco da companhia”, afirmaram os analistas Luiz Carvalho e Gabriel Barra.

O investimento compulsório em ativos exploratórios também pode sugar parte da posição de caixa no curto prazo.

Produção de Atlanta

A falta de informações claras sobre os custos e a estrutura de capital dos projetos envolvendo o campo de Atlanta foi outro fator de risco levantado pelo UBS.

O banco ajustou a curva da produção de petróleo para 23 mil barris por dia em 2020 e 18 mil em 2021, próximo ao guidance divulgado pela Enauta.

Fonte Money Times

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