ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for discussion Cadastre-se para interagir em nossos fóruns de ativos e discutir com investidores ideias semelhantes.

Reino Unido entra em recessão técnica após queda recorde do PIB

LinkedIn

A economia do Reino Unido contraiu 20,4% no segundo trimestre de 2020, em comparação com os três meses anteriores, à medida que o bloqueio induzido pelo coronavírus martelava a atividade, de acordo com dados preliminares divulgados na quarta-feira (12).

O PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 8,7% em junho, à medida que as medidas de bloqueio do governo diminuíram, tendo mostrado uma recuperação moderada de 1,8% em maio, após a contração de 20,4% em abril.

A queda no segundo trimestre é a pior já registrada e segue uma contração de 2,2% no primeiro trimestre. Analistas esperavam queda de 20,5%, de acordo com pesquisa da Reuters. Dois períodos consecutivos de contração significam que a economia britânica está agora em uma recessão técnica.

Os serviços, a construção e a produção registraram quedas trimestrais recordes, principalmente nos setores mais expostos às restrições do governo, de acordo com o Office for National Statistics (ONS).

“A economia começou a se recuperar em junho com a reabertura de lojas, fábricas começando a aumentar a produção e a construção de casas continuando a se recuperar”, disse o vice-representante de Estatística Nacional para Estatísticas Econômicas do ONS, Jonathan Athow.

“Apesar disso, o PIB em junho ainda permanece um sexto abaixo do nível de fevereiro, antes de o vírus atacar.”

Em comparação com o segundo trimestre de 2019, a economia do Reino Unido caiu 21,7%.

O ONS observou que suas estimativas estão sujeitas a uma incerteza maior do que o normal, devido às dificuldades enfrentadas na coleta de dados devido a restrições de saúde pública.

Deixe um comentário