Cruz adquire os criptoativos para trocá-los nos mercados internacionais por outras moedas e operar com elas, e ressalta que não tem interesse em mineração, comércio ou no uso de criptomoedas em esquemas de investimento.
“Única opção”
Antes do Bitcoin e sem poder receber dólares, o youtuber só conseguia acesso ao dinheiro recebido na plataforma de streaming por meio de um familiar da esposa que enviava remessas de mercadorias para serem revendidas em Cuba, ou produtos para o uso do influencer, diz a publicação.
Com as criptomoedas, o youtuber tem mais opções e maior controle do dinheiro que recebe, podendo realizar compras em sites internacionais e assinar serviços digitais, como Amazon e Netflix.
“[Bitcoin] É a única forma que temos no momento – a menos que suja outra coisa – para começarmos a ser globalmente independentes.”
Por Viviane Nogueira