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Confira os Indicadores Econômicos desta sexta-feira (18/09/2020)

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BRASIL

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 4,57% no segundo decêndio de setembro, ante 2,34% no mesmo período do mês anterior. Com este resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 12,58% para 18,20%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 6,36% no segundo decêndio de setembro, ante 3,15% no segundo decêndio de agosto. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais passaram de 0,96% em agosto para 2,89% em setembro. A maior contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 2,41% para 6,21%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,38% no segundo decêndio de setembro, após subir 0,41% no mesmo período de coleta de agosto. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Saúde e Cuidados Pessoais (0,54% para -0,50%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item plano e seguro de saúde, cuja taxa passou de 0,60% para -2,40%.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,98% no segundo decêndio de setembro. No mês anterior, o índice havia variado 0,96%. Os três grupos componentes do INCC apresentaram as seguintes variações na passagem do segundo decêndio de agosto para o segundo decêndio de setembro: Materiais e Equipamentos (1,49% para 2,52%), Serviços (0,22% para 0,06%) e Mão de Obra (0,73% para 0,07%).

A taxa de desocupação atingiu 14,3%, na quarta semana de agosto, um aumento de 1,1 ponto percentual frente à semana anterior (13,2%), alcançando o maior patamar da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) covid-19, iniciada em maio.

Essa alta acompanha o aumento na população desocupada na semana, representando cerca de 1,1 milhão a mais de pessoas à procura de trabalho no país, totalizando 13,7 milhões de desempregados. Os dados foram divulgados hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

ESTADOS UNIDOS

Nos Estados Unidos, o déficit em conta corrente, aumentou em US$ 59,0 bilhões, ou 52,9%, para US$ 170,5 bilhões no segundo trimestre de 2020, esses dados refletem os saldos combinados do comércio de bens e serviços e fluxos de renda entre residentes do país e residentes de outros países, de acordo com estatísticas do Departamento de Análises Econômicas dos Estados Unidos. O déficit foi revisado do primeiro trimestre em US $ 111,5 bilhões.

O déficit do segundo trimestre foi de 3,5% do produto interno bruto – PIB atual em dólares, ante 2,1% no primeiro trimestre.

As importações de bens e serviços e a renda paga a residentes estrangeiros diminuíram US$ 150,2 bilhões, para US$ 858,5 bilhões.

As exportações de bens e serviços e as receitas recebidas de residentes estrangeiros diminuíram US$ 209,3 bilhões, para US$ 688,0 bilhões, no segundo trimestre.

Nos Estados Unidos, o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan, nas preliminares, está em 78,9 para setembro, ante os 74,1 de agosto, abaixo do mesmo mês de 2019, quando eram 93,2. No comparativo mês a mês, o índice está positivo em 6,5% e em 12 meses menos 15,3%.

As condições econômicas atuais estão em 87,5 para setembro, em alta sobre agosto, 82,9, e abaixo de setembro de 2019, 108,5. Mês a mês, o índice está em alta de 5,5% e em 12 meses a queda é de 12,1%.

O índice de Consumo está em 73,3 para setembro, alta ante agosto, 68,5 e em queda se comparado com setembro de 2019, quando estava em 83,4. Mês a mês, a alta é de 7,0% e em 12 meses a queda é de 12,1%.

A justificativas são as de que o sentimento do consumidor melhorou no início de setembro, atingindo o topo da faixa que tem variado desde abril. Embora o ganho recente tenha sido consistente com uma tendência de estabilidade inalterada, os dados indicaram que a eleição americana começou a ter um impacto sobre as expectativas e perspectivas econômicas futuras. As pesquisas de Michigan tradicionalmente perguntavam aos consumidores qual candidato eles achavam que venceria a eleição, e não quem eles favoreciam ou como pretendiam votar. Os dados de julho a setembro indicam empate virtual.

Nos próximos meses, há dois fatores que podem causar mudanças voláteis e grandes perdas na confiança do consumidor: a eleição decidida e os atrasos na obtenção das vacinas. Embora o fim da recessão dependa desses fatores não econômicos, as dificuldades enfrentadas pelos consumidores só podem ser compensadas por novos pagamentos de ajuda federal.

Federal Reserve deveria ter adotado uma orientação futura mais vigorosa para fazer a economia dos Estados Unidos voltar à força total, disse o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, nesta sexta-feira, com promessa de adiar os aumentos nos juros até que o núcleo da inflação fique em 2% por cerca de um ano.

O banco central norte-americano sinalizou nesta semana que vai manter a taxa de juros em sua faixa atual de 0% a 0,25% até que a economia alcance o emprego máximo, a inflação suba para 2% e fique “no caminho” de ultrapassar modestamente essa marca.

Mas essa promessa ainda pode significar que o Fed acabe aumentando os juros antes de a economia realmente alcançar o pleno emprego, disse Kashkari em um artigo explicando o motivo pelo qual ele discordou da decisão do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês).

 

EUROPA                                     

Na Alemanha, em agosto de 2020, o índice de preços dos produtos industriais diminuiu 1,2% em relação ao mês correspondente do ano anterior. Em julho, a taxa de variação anual geral havia sido de -1,7%, conforme divulgado pelo Escritório Federal de Estatística. Em comparação com o mês anterior, julho, o índice geral permaneceu inalterado em agosto de 2020 (+ 0,2% em julho).

Na Europa, em julho de 2020, a balança corrente da Zona do Euro registrou um excedente de € 17 bilhões, em comparação com um excedente de € 21 bilhões em junho de 2020.

Reguladores europeus estão mais próximos de suspender a proibição para o pagamento de dividendos por bancos no início do próximo ano, de acordo com pessoas a par do assunto.

Vários membros do conselho de supervisão do Banco Central Europeu, que apoiaram os primeiros pedidos para que bancos renunciassem aos dividendos, acreditam que estender a proibição faria mais mal do que bem, disseram as pessoas, que não quiseram ser identificadas.

O BCE havia pedido às instituições que suspendessem os pagamentos de dividendos para conservar capital e continuar emprestando em meio ao impacto da pandemia na economia.

O debate sobre dividendos provavelmente será decidido por indicadores econômicos, dados sobre volume de crédito e avaliação se os bancos reservaram fundos suficientes para cobrir perdas com empréstimos que podem se tornar inadimplentes no próximo ano, disseram as pessoas.

No Reino Unido, cerca de 5 milhões de empregos britânicos permaneceram total ou parcialmente em licença no final de julho, abaixo de um pico de pouco menos de 9 milhões, mas ainda deixando milhões de trabalhadores enfrentando incertezas com o esquema que será encerrado no final do próximo mês.

Dados fiscais provisórios divulgados na sexta-feira mostraram que os empregadores registraram 4,8 milhões de empregos liberados em 31 de julho, ante um pico de 8,9 milhões no início de maio.

O governo disse que os dados finais podem mostrar uma revisão para cima de cerca de 10%, tornando provável que 5,3 milhões de empregos ainda tenham sido liberados no final de julho.

O volume de vendas no varejo aumentou 0,8% em comparação com julho. Este é o quarto mês consecutivo de crescimento, resultando em um aumento de 4,0% em comparação com o nível pré-pandêmico de fevereiro.

Em agosto, os valores das vendas no varejo subiram 0,7% na comparação com julho e 2,5% na comparação com fevereiro. Em agosto, havia um quadro misto dentro dos diferentes tipos de loja, já que os volumes de varejo, fora da loja, estavam 38,9% acima de fevereiro, enquanto as lojas de roupas ainda estavam 15,9% abaixo dos níveis pré-pandêmicos de fevereiro. Os dados são do Governo Britânico.

 

ÁSIA                                    

O núcleo dos preços ao consumidor no Japão caiu no ritmo mais rápido em quase quatro anos em agosto, pressionado principalmente pelos descontos patrocinados pelo governo para viagens domésticas com o objetivo de sustentar o setor de turismo

Os dados fracos de preços ao consumidor são divulgados após o presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, afirmar na quinta-feira que vai monitorar não apenas as tendências de preços, mas também o crescimento do emprego ao definir a política monetária, sinalizando prontidão para aumentar o estímulo se as perdas de emprego aumentarem o risco de deflação.

O núcleo do índice de preços ao consumidor, que inclui produtos de petróleo mas exclui os voláteis preços de alimentos frescos, caiu 0,4% em agosto sobre o ano anterior, mostraram dados do governo nesta sexta-feira.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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