A economia da França deve ter uma contração anual menor do que o esperado há apenas alguns meses, já que a atividade empresarial e os gastos do consumidor se recuperavam à medida que o país emergia de um dos bloqueios do coronavírus mais rigorosos da Europa, disse o banco central do país nesta segunda-feira.
O fechamento forçado da maioria das lojas, escritórios e cafés da França por quase dois meses, até 11 de maio, mergulhou a economia em uma das recessões mais profundas da Europa, com uma queda sem precedentes de 13,8% no segundo trimestre em relação aos três meses anteriores.
O banco central projetou em suas perspectivas trimestrais que a atividade voltou a andar 5% abaixo dos níveis normais, o que se traduz em um salto de 16% no Produto Interno Bruto do terceiro trimestre em relação ao trimestre anterior.
Isso deixa a segunda maior economia da zona do euro a caminho de encolher 8,7% neste ano como um todo, de longe a pior recessão da França no período pós-guerra, mas abaixo da queda de 10,3% que foi projetada em junho, disse o Banco da França.
Espera-se que a economia se recupere em 2021 com um salto de 7,4%, seguido por alta de 3,0% em 2022, o que significaria uma recuperação de todas as perdas na atividade desde o início do surto até o primeiro trimestre de 2022.
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