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Conselho da Petrobras aprova política de remuneração aos acionistas

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Conselho de Administração da Petrobras aprovou a revisão da política de remuneração aos acionistas. Segundo a empresa, o objetivo de possibilitar que a administração proponha o pagamento de dividendos compatíveis com a geração de caixa da companhia, mesmo em exercícios em que não for apurado lucro contábil.

A reunião aconteceu nesta terça-feira (27). A Petrobras é negociada na B3 através dos papéis (BOV:PETR3) (BOV:PETR4).

Com as alterações aprovadas, no cenário em que o endividamento bruto da companhia estiver acima de US$ 60 bilhões, poderá ser apresentada a proposta de distribuição de dividendos, sem apuração de lucro contábil, quando se verificar redução de dívida líquida no período de doze meses anteriores, caso a Administração entenda que será preservada a sustentabilidade financeira da companhia. A proposta de distribuição deverá ser limitada à redução de dívida líquida.

A companhia informou que poderá, ainda, em casos excepcionais, propor o pagamento de dividendos extraordinários, superando o dividendo mínimo legal obrigatório ou o valor anual apurado a partir da fórmula (Remuneração = 60% x (Fluxo de caixa operacional – CAPEX), quando seu endividamento bruto estiver inferior a US$ 60 bilhões, mesmo na hipótese de não verificação de lucro contábil.

Em todos os casos, diz a Petrobras, a distribuição de dividendos deve observar o disposto na legislação aplicável.

Na avaliação do Credit Suisse, a medida é positiva. O banco espera que a Petrobras reporte perdas em 2020.

Petrobras compra P-71 por US$ 353 milhões

Petrobras acertou a compra da plataforma P-71, em fase final de construção no Espírito Santo, por 353 milhões de dólares, o que permitirá a antecipação em cerca de um ano do primeiro óleo do campo de Itapu.

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