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Indicador Composto da Economia Brasileira teve alta de 1,2% em setembro, chegando a 121,9 pontos

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O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE), publicado em parceria entre a FGV IBRE e The Conference Board (TCB), subiu 1,2% em setembro para 121,9 pontos, 1,9 pontos acima do período pré-pandemia no Brasil (fevereiro de 2020). A variação acumulada nos últimos seis meses também ficou positiva, em 8,6%. Quatro das oito séries componentes contribuíram para a alta do indicador, com a maior contribuição vindo do Índice de Expectativas da Indústria.

Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, ficou estável em 103,9 pontos, no mesmo período. A variação acumulada nos últimos seis meses também ficou positiva, em 1,8%.

“O balanço de riscos entre saúde e produção vem se deslocando no sentido favorável à continuidade da retomada econômica, como claramente refletido nos componentes do IACE ligados a expectativas.”, segundo Paulo Picchetti do FGV IBRE. “O desempenho do ICCE nos últimos meses mostra que o pior ficou para trás, mas que o aumento de ritmo da retomada ainda está mais presente nas expectativas do que nos indicadores atuais.”, diz Picchetti.

O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tendências econômicas. A agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados “ruídos”, colaborando para que a tendência econômica efetiva seja revelada.

Sobre o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE)
O Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE)™ para o Brasil foi lançado em julho de 2013 pelo FGV IBRE e pelo The Conference Board.  Com uma série desde 1996, o IACE teria antecipado, de maneira confiável, todas as quatro recessões identificadas pelo Comitê de Datação de Ciclos Econômicos do IBRE (CODACE) durante este período. O indicador permite uma comparação direta dos ciclos econômicos do Brasil com os de outros 11 países e regiões já cobertos pelo The Conference Board: China, Estados Unidos, Zona do Euro, Austrália, França, Alemanha, Japão, México, Coréia, Espanha e Reino Unido.

Os oito componentes do IACE são:

Taxa referencial de swaps DI pré-fixada – 360 dias (Fonte: Banco Central do Brasil)
Ibovespa – Fechamento do mês (Fonte: BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo)
Índice de Expectativas da Indústria (Fonte: FGV IBRE)
Índice de Expectativas dos Serviços (Fonte: FGV IBRE)
Índice de Expectativas do Consumidor (Fonte: FGV IBRE)
Índice de produção física de bens de consumo duráveis (Fonte: IBGE)
Índice de Termos de troca (Fonte: FUNCEX – Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior)
Índice de quantum de exportações (Fonte: FUNCEX – Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior)

Fonte FGV IBRE

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