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Fitch eleva rating da CSN com perspectiva positiva

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Desde 2018, destaca a agência, a CSN vem tendo o seu rating elevado à medida que coloca suas contas em dia.

 A Fitch elevou o rating nacional da CSN (BOV:CSNA3) para A-, antes em BBB, e alterou a perspectiva de estável para positiva. O relatório foi divulgado nesta sexta-feira (06).

Para se der uma ideia, o aumento dos preços do minério de ferro, devido à interrupção do fornecimento, levou à geração de mais de US$ 1 bilhão de caixa livre durante 2019 e 2020, o que resultou na redução da dívida líquida para US$ 5,5 bilhões em 30 de setembro de 2020, ante os US$ 6,6 bilhões no final de 2018.

“A revisão da perspectiva para positiva, de estável, reflete a expectativa da Fitch de que a companhia continuará desalavancando sua estrutura de capital durante os próximos 12 a 18 meses”, afirmou.

Segundo a agência classificadora de risco, a empresa segue embalada pelo aquecido mercado de minério de ferro, que vive um dos seus melhores momentos. Além disso, a Fitch destaca a sua participação no setor de aço de planos no Brasil e sua alta competitividade.

“Estes pontos fortes são contrabalançados por uma estrutura de capital que depende fortemente de dívidas bancárias de curto e médio prazos”, pondera.

Por fim, o IPO da CSN Mineração, que a companhia reafirmou a não desistência, pode reduzir a dívida em mais US$ 1 bilhão, conclui.

CSN reverte prejuízo e lucra R$ 1,27 bilhão no 3T20

Em um claro sinal da retomada da economia do setor industrial brasileiro, após o enorme tombo no segundo trimestre, a Companhia Siderúrgica Nacional conseguiu reverter prejuízo de R$ 871 milhões, registrado no terceiro trimestre de 2019, para lucro líquido de R$ 1,27 bilhão no período de julho a setembro deste ano, motivado principalmente pelo aumento de 27% na venda de aço no terceiro trimestre em relação ao segundo deste ano, quando foram comercializadas 1,28 milhão de toneladas, ante 1 milhão no segundo trimestre.

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