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Instagram cancela contas hackeadas e vendidas por Bitcoin

LinkedIn

O gigante de redes sociais Facebook anunciou na quinta-feira que excluiu centenas de contas do Instagram, rede social que também é de propriedade parte da empresa, com nomes de usuário “valiosos”, que haviam sido invadidas e vendidas em Bitcoin pelos hackers. A matéria é do Tilt.

Segundo um porta-voz do Facebook, as pessoas que estavam envolvidas nos crimes também foram excluídas da rede social.

Os invasores formavam uma comunidade conhecida como OGUsers, negociando nomes de usuários em diversas redes além do Instagram, do Twitter ao Netflix.

Os usernames mais valiosos podiam ser vendidos por milhares de dólares, apesar dos termos de usuário do Instagram e do Facebook proibirem a venda de contas entre os usuários.

Os nomes de usuário, que podem ser vendidos por dezenas de milhares de dólares, costumam ser palavras curtas valorizadas por sua escassez, como @food ou letras como @B . Empresas de mídia social, incluindo o Instagram de propriedade do Facebook, têm regras contra a venda de contas.

As pessoas identificadas também teriam participado do ataque ao Twitter em 2020, quando uma série de personalidades tiveram suas contas invadidas.

O próprio Twitter e o TikTok recentemente tomaram medidas contra a comunidade de OGUsers. O Twitter suspendeu permanentemente uma série de contas de OGUsers e um porta-voz do TikTok disse que a rede recuperou uma série de contas que haviam sido roubadas pela comunidade.

O Facebook ainda anunciou que uma das formas mais populares da invasão de contas é através de sites falsos – ou phishing – ou pela clonagem de chips de celular. Depois de invadidas as contas, os criminosos também praticavam extorsões em BTC contra os donos das contas.

Grande parte das pessoas envolvidas nos crimes era menor de idade, e o Facebook teria lançado um alerta contra dezenas de pessoas do grupo que comandaram um ataque hacker para roubar cerca de 400 contas.

As redes sociais têm enfrentado grande pressão para evitar fraudes e discursos de ódio de seus usuários. Recentemente, uma série de canais do YouTube de gamers brasileiros enfrentaram problemas com invasõe de hackers promovendo fraudes de criptomoedas.

Por Lucas Caram

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