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Ouro atinge máxima com a queda do dólar e os rendimentos mais baixos dos EUA

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Os preços do ouro atingiram um pico de mais de sete semanas nesta segunda-feira, com um dólar mais fraco e rendimentos mais baixos do Tesouro dos EUA elevando o apelo do metal, mesmo com o apetite por ativos mais arriscados permanecendo forte. No entanto, no final do dia, os preços diminuíram em relação a esses níveis.

O ouro à vista subiu 0,3% para US$ 1.781,03 por onça, atingido seu nível mais alto desde 25 de fevereiro quando chegou a US$ 1.789,77. Enquanto o ouro para entrega em junho fecha em queda de 0,53%, a US$ 1.770,60 a onça-troy.

Os rendimentos de referência do Tesouro dos EUA de 10 anos diminuíram, reduzindo o custo de oportunidade de manter ouro não remunerado, enquanto o dólar caiu para uma baixa de mais de seis semanas em relação aos rivais, tornando o ouro acessível para outros detentores de moeda. O ouro-negro caiu 6% até agora este ano, principalmente pressionado pelo aumento dos rendimentos dos EUA.

Os ganhos do ouro acompanharam um salto nas ações mundiais, já que os mercados estavam geralmente otimistas sobre as perspectivas de uma recuperação econômica global da pandemia COVID-19.

Em outros lugares, a prata caiu 0,9%, para US$ 25,87 por onça, após atingir uma alta de quase um mês na última sessão, o paládio subiu 1,9% para US$ 2.829,95, enquanto a platina ganhou 0,5% para US$ 1.208,51.

Os especuladores cortaram suas posições de alta no ouro COMEX e os aumentaram nos contratos de prata na semana até 13 de abril, mostraram dados na sexta-feira.

(Com informações da CNBC)

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