A Vamos Locação assinou o contrato de compra de empilhadeiras vinculadas a contratos de locação com a BYD do Brasil multinacional, fabricante de veículos e empilhadeiras elétricas.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:VAMO3), nesta quinta-feira (29).
Racional Estratégico Este movimento está alinhado com a estratégia da Companhia em fomentar os investimentos em ativos elétricos e de energias limpas, contribuindo para um futuro sustentável, reforçando algumas de nossas prioridades no âmbito das dimensões ASG, dado que as empilhadeiras da BYD são 100% elétricas, alimentadas por baterias de fosfato de ferro lítio, que não agridem o meio ambiente, duram mais e carregam mais rápido do que uma bateria tradicional.
Visamos também com a compra dessas empilhadeiras diversificar e ampliar nosso portfólio de ativos para a locação, atendendo às diversas necessidades dos clientes, oferecendo uma gama completa de produtos e serviços para intralogística e transporte de diversos segmentos, garantindo baixo custo operacional e de manutenção, agilidade e alto desempenho.
Sobre a Transação O Contrato prevê a compra de 436 empilhadeiras 100% elétricas, já vinculadas a 39 contratos de locação de longo prazo, com prazo remanescente de 36 meses, em 26 clientes, por um valor total de R$71,6 milhões, que será pago em dinheiro, sendo 50% à vista e 50% em 12 parcelas iguais até maio de 2022.
A implementação da operação está condicionada ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais nesse tipo de operação.
Vamos (VAMO3): lucro líquido recorde de R$ 73,2 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 100,3%
A Vamos teve lucro líquido recorde de R$ 73,2 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 100,3% em relação aos R$ 36,6 milhões do mesmo período de 2020. A locadora de caminhões atribuiu o desempenho positivo ao “forte crescimento orgânico em todos os segmentos de negócio”.
A receita líquida da empresa, incluindo venda de ativos, fechou o trimestre em R$520,4 milhões, crescimento de 76,1% na comparação anual.
O Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – teve alta de 47%, a R$ 204 milhões no primeiro trimestre.