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Fitch Ratings firmou o rating nacional de longo prazo ‘AAA(bra)’ da Aliansce Sonae e de suas emissões de debêntures

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A agência de classificação de risco Fitch, uma das maiores do mundo, afirmou nesta quinta-feira, 27, o rating nacional de longo prazo ‘AAA(bra)’ da Aliansce Sonae  e de suas emissões de debêntures com e sem garantias, com perspectiva do rating corporativo “estável”.

O comunicado foi feito pela empresa (ALSO3), nesta quinta-feira (27). Confira o documento na íntegra.

A Fitch Ratings destaca em seu relatório que o rating da Aliansce Sonae reflete sua relevante posição como uma das principais operadoras brasileiras de shopping centers, detendo uma robusta carteira de propriedades, com saudável diversificação geográfica e altos índices de ocupação. A classificação também incorpora o baixo risco de negócios da empresa, sua conservadora estrutura de capital, forte liquidez e relevante flexibilidade financeira.

“A perspectiva estável incorpora a expectativa de rápida recuperação de geração de caixa, à medida que as restrições de mobilidade se reduzam. Apesar da significativa contração de fluxo de caixa operacional em 2020, o forte perfil de crédito da Aliansce Sonae não foi materialmente afetado pela pandemia do coronavírus”, afirmou a Fitch.

Aliansce Sonae (ALSO3): queda de 59,6% do lucro líquido no 1T21, para R$ 41,8 milhões

lucro líquido atribuível aos sócios controladores da Aliansce Sonae caiu 59,6% no primeiro trimestre de 2021, para R$ 41,8 milhões no mesmo período.

receita líquida chegou a R$ 197 milhões, queda de 14,1% no comparativo anual.

ebtida – lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação – registrou retração de 14,1%, para R$ 197 milhões, devido ao resultado operacional que foi afetado pela nova onda de fechamentos e restrições de funcionamento nos shoppings.

A companhia informou que durante o primeiro trimestre, o Brasil enfrentou um novo agravamento da crise de covid-19 e, consequentemente, seu portfólio de shoppings passou por uma nova onda de fechamentos e restrições operacionais.

Com isso, os empreendimento funcionaram, em média, por 74% do horário regular, impactando o movimento de retomada que foi observado nos dois últimos trimestres de 2020.

“Os shoppings do estado de São Paulo e da cidade de Belo Horizonte foram os mais afetados e permaneceram fechados por praticamente todo o mês de março”, destaca o documento.

Além disso, no primeiro trimestre desse ano, o NOI da companhia foi de R$ 141,5 milhões, uma queda de 24% na base anual, “refletindo os impactos comentados anteriormente sobre a receita e a manutenção da disciplina da companhia em controlar custos”.

As despesas financeiras totalizaram R$ 36,6 milhões, uma redução de 8% comparativo anual explicada, segundo relatório de resultado da empresas, pelas ações de gestão de passivos e pela retração da taxa básica de juros.

Ao final de março a companhia registrou 95,2% da taxa de ocupação.

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