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CCR fecha acordo preliminar com governo de São Paulo e restabelece prazos de concessão

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A CCR informou que fez um acordo preliminar sobre disputas judiciais com o Estado de São Paulo envolvendo aditivos de concessões acertados em 2006.

O fato relevante foi feito pela companhia (BOV:CCRO3) na terça-feira (29). Confira o comunicado na íntegra.

De acordo com o fato relevante, o acordo prevê que as controladas da companhia se comprometeram com pagamento total de R$ 1,2 bilhão ao governo de São Paulo.

O pagamento deverá ocorrer em 15 dias e será dividido em R$ 352 milhões pela AutoBAn, R$ 263 milhões pela SPVias e R$ 585 milhões pela ViaOeste.

O acordo prevê ainda encerramento das ações judiciais envolvendo os contratos aditivos e confirma prazo da concessão das rodovias dos Bandeirantes e Anhnaguera (AutoBAn) até o final de janeiro de 2037.

“A assinatura do acordo preliminar traduz o respeito do Grupo de CCR à parceria de longa data com o Estado de São Paulo e ao seu compromisso com o desenvolvimento da infraestrutura no Estado”, afirmou a CCR no comunicado.

VISÃO DO MERCADO

Credit Suisse

Na avaliação do Credit, a CCR fechou um acordo que deve gerar valor para os acionistas. O banco estima um valor presente líquido de R$ 8,2 bilhões, e avalia que o acordo reduz o risco do investimento e permite à empresa focar em projetos futuros. O banco diz que esperava mais compromissos de investimento do que os anunciados. Na avaliação do Credit, o acordo possibilita à CCR que adicione investimentos aos contratos atuais, com a assinatura de novas emendas, e que foque em projetos futuros.

Itaú BBA

Na avaliação do Itaú BBA, a assinatura é um marco crucial para a CCR, por mitigar o risco regulatório e abrir espaço para novas mudanças contratuais no futuro. O acordo indica um valor presente líquido de R$ 3,50 por ação, acima da estimativa anterior do banco, de R$ 3 por ação (também em linha com a projeção do mercado).

XP Investimentos 

A XP estima R$ 8,5 bilhões de Valor Presente Líquido (VPL) para a CCR, ou R$ 4,20 por ação, um pouco abaixo do caso-base anterior dos analistas da casa, de R$ 4,60 por ação. Apesar do leve downside de cerca de 3% em relação ao preço-alvo, os analistas veem o anúncio como uma grande notícia positiva (o principal catalisador que eles esperavam para a convergência das ações para seu valor justo). Os analistas reiteraram visão positiva para a CCR.

Lucro líquido de R$ 668,9 milhões no 1T21, alta de 137,8%

Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) registrou lucro líquido de R$ 668,9 milhões no critério IFRS, alta de 137,8% sobre igual intervalo de 2020.

receita líquida atingiu R$ 3,4 bilhões no trimestre, alta de 44,1% na base anual, também impactada pelo reequilíbrio da ViaQuatro.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado totalizou R$ 2,5 bilhões no trimestre, 70,7% maior que o visto no mesmo período do ano anterior. O ebtida ajustado mesma base alcançou R$ 1,4 bilhão no período, queda de 6,7% na base anual.

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