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Cemig: Cemig SIM vai receber aportes de R$ 1 bilhão até 2025 para investir em fazendas de energia solar

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A Cemig SIM, empresa do Grupo Cemig (BOV:CMIG3) (BOV:CMIG4) focada em energia renovável, vai receber aportes de R$ 1 bilhão até 2025 da sua controladora para investir em projetos ligados às fazendas de energia solar.

De acordo com a companhia, o investimento tem como meta ampliar sua participação no mercado de geração distribuída compartilhada de atuais 10% para 30% até o final de 2025.

A empresa, que atualmente conta com 11 fazendas solares já em operação, pretende inaugura mais sete ainda no primeiro semestre deste ano.

“O planejamento estratégico da Cemig prevê esse investimento de R$ 1 bilhão no negócio de geração distribuída, que acontece através da Cemig SIM. Ou seja, a Cemig poderá fazer esse aporte de R$ 1 bilhão na Cemig SIM para que isso ocorra. Contudo, nós vamos buscar uma estrutura ótima de capital, ou seja, não necessariamente será com recursos próprios. Pode-se fazer algum tipo de alavancagem que rentabilize e otimize os resultados”, disse o diretor de desenvolvimento de negócios e finanças da Cemig SIM, João Paulo Campos, ao Diário do Comércio.

O executivo ainda ressalta que a Cemig SIM está em busca de investimentos e potenciais parceiros para investir em geração distribuída dentro de um modelo de negócio isonômico.

Lucro líquido de R$ 422 milhões no 1T21, revertendo prejuízo

Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) registrou lucro líquido de R$ 422 milhões no primeiro trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 68,7 milhões apurado no mesmo intervalo do ano passado, impulsionada pelo aumento das receitas no primeiro trimestre de 2021 e pelo reconhecimento, em 2020, da redução ao valor recuperável de ativos mantidos para venda no valor líquido de tributos de R$ 402 milhões.

ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – cresceu 133,25%, para R$ 1,8 bilhão, no mesmo intervalo de comparação. A margem do indicador passou de 13,09%, no primeiro trimestre de 2020, para 25,97% este ano.

Já o Ebitda ajustado pela exclusão dos itens não recorrentes aumentou 22,92% entre janeiro e março, para R$ 1,65 bilhões, enquanto a margem do indicador subiu de 22,32% para 23,33%.

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